Ficamos muito    felizes com a sua decisão!    
    Além de conseguir um amigão, você estará fazendo uma boa ação    e salvando uma vida.    
    Clique nos links abaixo para ler as nossas dicas:    
            A  esterilização de animais domésticos é um ato de amor, de respeito pelos               animais e de cidadania. Uma gatinha ou cadelinha, e seus              descendentes não esterilizados, podem ser responsáveis pela  geração de milhares              de novos bichinhos num curto período de tempo.  Infelizmente  não existem lares responsáveis para todos. Com a esterilização, damos  um passo importante para              conter o ciclo de abandono de animais. Além disso, a saúde  do animal será beneficiada              e de todos os moradores da sua cidade.
                        Vantagens Para os Machos 
  -  Diminui    as   fugas;
  -  Reduz a demarcação do território (xixi fora do lugar); 
  -  Evita agressividade motivada por excitação sexual constante;   
  -  Evita tumores (câncer) testiculares; 
  -  Controla a população de animais, colaborando com a diminuição do número de    animais de rua; 
  -  Evita a perpetuação de doenças geneticamente transmissíveis como    epilepsia, displasia coxofemoral, catarata, etc.; 
  -  Os animais ficam mais tranqüilos e caseiros.
  Vantagens Para    as Fêmeas  
  -  Evita acasalamentos indesejáveis, principalmente quando se tem um    casal de animais de estimação; 
  -  Evita câncer em glândulas mamárias, ovários ou útero na fase    adulta; 
  -  Evita a piometra, uma grave infecção uterina, em fêmeas adultas;   
  -  Evita episódios freqüentes de "gravidez psicológica" e suas    conseqüências como infecção das mamas; 
  -  Evita cios; 
  -  Controla a população de animais, colaborando com a diminuição do número de    animais de rua; 
  -  Evita doenças transmissíveis por ato sexual ou mordida;   
  -  Evita a perpetuação de doenças geneticamente transmissíveis como    epilepsia, displasia coxo-femural, catarata juvenil, etc.. 
    Sim, os filhotes são muitos lindinhos, quase irresistíveis.    Mas, os grandões também são maravilhosos e precisam de bons lares. Por isso,    veja se você não se dispõe a abrir seu coração para um. Os adultos também são    surpreendentes: 
  -  Mais tranqüilos, não latem muito e não choram à noite;
  -  São mais obedientes por já terem uma capacidade de assimilação    maior;
  -  São mais independentes no caso de ter que ficar sozinhos por    algumas horas;
  -  Dificilmente destroem sapatos, móveis ou coisas dentro de casa;
  -  Aprendem a fazer as necessidades no local adequado com maior    facilidade e velocidade;
  -  É mais fácil saber, antes de adotar, se ele é quieto, brincalhão,    se gosta de correr ou se é mais reservado;
  -  Você não terá dúvida alguma sobre o tamanho dele;
  -  Evacuam menos que os filhotes (geralmente 2 ou 3 vezes por dia);
  -  Se adaptam rapidamente ao ambiente e às pessoas da casa,    incluindo as crianças;
  -  Não precisam de duas a quatro doses de vacinas no primeiro ano    como os filhotes (apenas a manutenção anual);
  -  São mais atentos a chegadas de pessoas; No caso de cães, defendem    mais a casa;
  -  Serão amigos fiéis e eternamente gratos a você
    Recentes    reportagens apontam que cada vez mais pessoas ricas e sofisticadas escolhem adotar    vira-latas!!!  Por que?
    Os cães e gatos de raça são muito    charmosos, mas os vira-latas derretem os nossos corações. Nós adoramos os    animais sem raça definida, os chamados vira-latas ou SRD: 
  -  São divertidos, brincalhões e despretensiosos.
  -  Vivem ganhando concursos de inteligência canina ou felina.
  -  A mistura de raças torna o virinha mais saudável, porque ele tem    maior diversidade genética. 
  -  Alguns bichos de raça, por serem resultado de cruzamento de    animais com parentesco, são mais propensos a terem doenças;
  -  Os viras    são ótimas companhias.
    Você tem    receio de levar um filhotinho virinha pra casa e ele se tornar um cachorrão?    Olhe para as patas dele, elas dão boa indicação do porte que o bicho terá    quando adulto. Com gatos, porém, não há esse problema. São todos mais ou menos    do mesmo tamanho...
    Mesmo assim    você ainda prefere um cão ou gato de raça? Sem problemas. Cerca de 30% dos    animais abandonados são de raça. Você verá muitos anúncios de animais de    raça aqui no Quero um Bicho. Portanto, adotar depende apenas de você! Aqui    você encontra.
      4. Cão ou Gato?  
  Oh dúvida    cruel. As duas espécies se adaptam muito bem em casa, mas sabemos que muitas    pessoas têm preconceito contra gatos. Pois não deviam! Gatos são como os    cachorros, bichos maravilhosos, carinhosos, muito bons amigos. E apaixonantes.    Uma boa idéia é você adotar um cão e um gato, já pensou? É, ao contrário do    que diz a lenda, cães e gatos podem se tornar grandes companheiros. Sempre é    bom adotar dois bichos porque, desse jeito, eles nunca ficam sozinhos, não    sentem depressão ou tristeza. Veja as diferenças entre eles:
  Gatos  
    Dependência:    Gatos são bichos ideais para quem mora sozinho e fica muito tempo fora de    casa. Não são tão dependentes da presença do dono porque costumam dormir 16    horas por dia. 
    Afetividade:    Se tratados com a mesma afetividade com que tratamos os cães, eles ficam    extremamente carinhosos. Gatos também geralmente se dão muito bem com    crianças. 
    Casa:  Se o    dono for carinhoso, o gato se apega tanto quanto um cão. Vivem muito bem em    apartamentos com telas nas janelas, mas morar em casa pode ser perigoso para    eles. Vão querer sair às ruas sem companhia e, bem, já sabemos que a rua não é    o melhor lugar para os animais andarem sozinhos. 
  Cães  
    Dependência:    Os cachorros são carentes e gostam de ficar perto do dono e da família na    maior parte do tempo. Muitos deles choram e uivam se deixados por muito tempo    sozinhos. Por isso, são ideais para famílias com vários membros e que passem    bastante tempo em casa.. 
    Afetividade:    Muito afetivos, mas podem ser dependentes. Geralmente se dão muito bem com    crianças 
  Casa:     Cachorros de pequeno ou médio porte vivem bem em apartamentos com telas nas    janelas. Já os de grande porte precisam de espaço para se exercitar e se    adaptam melhor em casas com quintal, sítios ou fazendas. Os cachorros têm a    vantagem de serem guardiões da casa. Mas, se estiverem em apartamentos, devem    sair para passear todos os dias, quanto mais vezes melhor. Manter um cachorro    preso à correntes não é legal. Tenha certeza de adotar um bichinho de acordo    com seu espaço.
  O Quero um    Bicho pede a você um minutinho de sua atenção.   
            Antes de adotar: 
            -  Obtenha a concordância de todos da família; 
  -  Verifique se há recursos financeiros necessários para manter o    bichinho. Ele vai precisar de ração, medicamentos e eventuais cuidados    veterinários; 
  -  Verifique se há quem fique com ele durante viagens inesperadas,    férias e feriados prolongados;
  -  NÃO dê animais de presente. Não imponha um animal a quem não fez    uma escolha consciente de adotá-lo. Animais não são brinquedos ou objetos, nem    presentes!   
  -  NÃO adote ou compre um animal de uma determinada raça só porque    está na moda, pois a moda passa. Os vira-latas  também são maravilhosas companhias.       Veja as Vantagens de Adotar    um Vira-Lata.  
  -  Se escolher adotar um filhote, lembre-se: ele é fofinho e    pequenininho agora, mas vai precisar de mais cuidados, terá que ser    disciplinado e crescerá rapidamente. Se você não tem paciência ou tempo para    criar e disciplinar um filhote, adote um animal       adulto.
  -  Os filhotes costumam ser estabanados e precisam ser    disciplinados, com carinho, para não roerem, arranharem ou quebrarem objetos e    móveis. Seja paciente e deixe-o com muitos brinquedos! 
  -  Lembre que todo bichinho precisa de visitas periódicas ao médico    veterinário, de atenção e carinho. Não basta dar só comida e água, é    necessário dar amor; 
  -  Esteja consciente de que todo animal faz xixi e cocô. Verifique    quem vai se responsabilizar pela limpeza da caixa de areia do gato ou do local    escolhido por seu cão;
  -  Animais não podem ficar ao relento, passando frio ou calor. Se    ele for ficar no quintal, você terá que providenciar um abrigo fresco no verão    e quentinho no inverno. Também não é correto deixar o animal     preso ou acorrentado. Animais precisam de    espaço, carinho e exercícios;
  -  Mesmo morando em apartamento, a lei lhe garante o direito de ter    animais de estimação. Você só tem que tomar cuidado para não incomodar os    vizinhos;
  -  Considere adotar um segundo animal. Bichos que têm companhia de    outros animais são mais seguros e felizes, raramente têm depressão ou    tristeza, brincam e se divertem sem ficarem dependentes dos    humanos. 
                        Depois de adotar:
            É uma delícia levar um              bichinho pra casa, mas é preciso cuidar muito bem dele. Mas as              alegrias que seu amigão vai trazer para sua vida compensam qualquer              trabalho que ele possa dar, não é? Então tire uns minutinhos para              ler essas dicas: 
  -  Assim que o seu amigão chegar em casa, coloque imediatamente uma    plaqueta com seu nome e o seu telefone na coleira dele. Se por infelicidade    ele algum dia fugir e se perder, será facilmente devolvido a você;
  -  Pesquise a legislação de sua cidade e, se necessário, faça o RG    do animal no Órgão Público Responsável. Com isso, caso algum dia    ele seja apreendido pela carrocinha, você será avisado;
  -  Caso seu bichinho ainda não tenha sido esterilizado, providencie    a esterilização o mais rapidamente possível. Dessa    forma, você evitará crias indesejadas e estará contribuindo para pôr um fim ao    ciclo de abandono de animais;
  -  É necessário colocar telas de proteção em janelas, áreas de    serviço e varandas de apartamentos para evitar quedas fatais ou que provoquem    ferimentos muito sérios; 
  -  Mantenha o animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua,    principalmente se for sem supervisão de um humano adulto;
  -  Para os cães, passeios são fundamentais. Mas atenção: só permita    que eles saiam de casa acompanhados por uma pessoa responsável. O bichinho    deve usar coleira com identificação e guia. A pessoa que conduzir o animal    precisa ter força para contê-lo, se ele for de porte grande. Ao passear em    vias públicas, recolha e jogue o cocô no lixo; 
  -      Gatos não precisam fazer passeios na rua. Eles vivem muito bem    dentro de casa ou do apartamento. Caso tenha que sair de casa com seu gato,    use a caixinha de transporte. As ruas urbanas são muito perigosas para gatos    soltos e desacompanhados, eles podem ser atropelados ou envenenados. Se você    mora em casa, veja a possibilidade de colocar telas de proteção nos acessos    para a rua;
  -  Forneça água, alimento balanceado, abrigo contra o calor, frio e    chuva. Jamais deixe seu animal preso e/ou acorrentado;
  -  Banhe, escove e exercite o animal periodicamente. Gatos de pêlo    curto não necessitam de banhos constantes;
  -  Leve o animal regularmente ao veterinário;
  -  Mantenha em dia a vermifugação e a vacinação;
  -  Zele pela saúde psicológica do animal. Dê-lhe atenção, carinho,    estímulos e ambiente adequado;
  -  Se necessário, eduque o animal por meio de adestramento, mas sem    agressividade e respeitando suas características comportamentais. Recompensas    funcionam melhor que castigos; 
  -  Eduque as crianças para respeitar o amigão da casa. Não as deixe    bater, morder, chutar, torcer, puxar ou jogar o animal contra paredes, de    escadas e de janelas. Muitos animais que ferem crianças foram agredidos    primeiro e só estavam se defendendo. Dê um ótimo exemplo e não maltrate seu    animal;   
  -  Quando for viajar para lugares onde não é possível levá-lo com    você, deixe-o com um parente ou amigo ou peça que cuidem dele na sua ausência.    Em último caso, leve-o em um bom hotel, onde não fique confinado e receba    atenção;
  -  Nunca abandone nenhum animal. Ele corre o risco de sofrer todos    os tipos de maus-tratos na rua, como espancamento, mutilações, envenenamento,    queimaduras... Ele sentirá frio, fome e sede. Ele poderá ser atropelado, ficar    ferido, doente, sentir dor, medo, tristeza...
Os  pets de raça são realmente encantadores. Lindos, fofinhos, eles seduzem  até quem não é muito chegado a bichos de estimação. Difícil resistir a  eles, não é mesmo?
Mas, para quem ama, de fato, os animais, é mais difícil ainda não ficar enternecido com um cachorro de rua, cujo olhar pede apenas um pouco de comida e carinho.
  Vira-latas estão menos sujeitos a desenvolver doenças
Vira-latas estão menos sujeitos a desenvolver doenças
Crédito: Flickr/CC – Jucá CostaOs vira-latas, como são mais conhecidos, são animais resultantes da  mistura de várias raças; por isso, são também denominados SRDs (sem raça  definida). Eles são produto da seleção natural, na qual sobrevive o  mais forte, enquanto que os de raça, de uma seleção artificial. “Os  vira-latas são mais resistentes que os animais de raça e são menos  propensos a desenvolver doenças genéticas e hereditárias”, diz Gabriela  Toledo, médica veterinária e presidente da PEA (Projeto Esperança  Animal), uma entidade ambiental que tem como objetivo lutar contra os  maus-tratos aos animais.
Otites, problemas cardíacos, respiratórios, de coluna, úlceras de córnea e tumores. Essas são algumas das enfermidades a que os bichinhos de raça estão sujeitos. “O que está acontecendo com esse ‘tal’ de aprimoramento de raças é o surgimento de animais cada vez mais doentes”, afirma a veterinária, que já testemunhou diversos casos de cães SRDs idosos e saudáveis, e cães de raça que tiveram sua vida abreviada ou que conviveram a vida toda com alguma doença incurável.
Mas isso não significa que vira-latas dispensem cuidados. Como todo animal, ele precisa ser vacinado, vermifugado, esterilizado, ir regularmente ao veterinário para que seu responsável receba orientações corretas a respeito de exercícios, alimentação, prevenção contra pulgas e carrapatos etc.
Além de serem mais fortes e saudáveis, os SRDs demonstram mais gratidão, principalmente aqueles retirados da rua. “O cão que conheceu o abandono, os maus-tratos, a dor, a fome, a sede, o frio, é infinitamente mais grato”, assegura a presidente da PEA, que já resgatou mais de 100 animais entre cães e gatos, muitos já adultos, que, geralmente, são preteridos na hora da adoção.
Puro preconceito. Os vira-latas adultos se adaptam mais facilmente a um novo lar do que um filhote. No caso dos cachorros, latem menos, não precisam de tanta atenção e cuidados, são mais tranquilos na maioria das vezes, aprendem com facilidade truques, onde devem fazer as necessidades e muitos, por permanecer sempre atentos à movimentação da rua, são ótimos cães de guarda.
E aí, se animou? Então comece a procurar seu novo amigo. A PEA divulga, em seu site, cães e gatos para adoção, a Adote um Gatinho encaminha bichanos abandonados donos responsáveis. E, assim como essas, há outras entidades e ONGs que lutam para conseguir um lar a um bichinho de estimação. Talvez algum esteja esperando por você.
- See more at: http://petmag.com.br/7335/vantagens-de-escolher-um-vira-lata/#sthash.yHi0yckW.dpuf
Mas, para quem ama, de fato, os animais, é mais difícil ainda não ficar enternecido com um cachorro de rua, cujo olhar pede apenas um pouco de comida e carinho.
Crédito: Flickr/CC – Jucá Costa
Otites, problemas cardíacos, respiratórios, de coluna, úlceras de córnea e tumores. Essas são algumas das enfermidades a que os bichinhos de raça estão sujeitos. “O que está acontecendo com esse ‘tal’ de aprimoramento de raças é o surgimento de animais cada vez mais doentes”, afirma a veterinária, que já testemunhou diversos casos de cães SRDs idosos e saudáveis, e cães de raça que tiveram sua vida abreviada ou que conviveram a vida toda com alguma doença incurável.
Mas isso não significa que vira-latas dispensem cuidados. Como todo animal, ele precisa ser vacinado, vermifugado, esterilizado, ir regularmente ao veterinário para que seu responsável receba orientações corretas a respeito de exercícios, alimentação, prevenção contra pulgas e carrapatos etc.
Além de serem mais fortes e saudáveis, os SRDs demonstram mais gratidão, principalmente aqueles retirados da rua. “O cão que conheceu o abandono, os maus-tratos, a dor, a fome, a sede, o frio, é infinitamente mais grato”, assegura a presidente da PEA, que já resgatou mais de 100 animais entre cães e gatos, muitos já adultos, que, geralmente, são preteridos na hora da adoção.
Puro preconceito. Os vira-latas adultos se adaptam mais facilmente a um novo lar do que um filhote. No caso dos cachorros, latem menos, não precisam de tanta atenção e cuidados, são mais tranquilos na maioria das vezes, aprendem com facilidade truques, onde devem fazer as necessidades e muitos, por permanecer sempre atentos à movimentação da rua, são ótimos cães de guarda.
E aí, se animou? Então comece a procurar seu novo amigo. A PEA divulga, em seu site, cães e gatos para adoção, a Adote um Gatinho encaminha bichanos abandonados donos responsáveis. E, assim como essas, há outras entidades e ONGs que lutam para conseguir um lar a um bichinho de estimação. Talvez algum esteja esperando por você.
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