sábado, 11 de julho de 2015

5 curiosidades sobre o cachorro vira-lata

Os vira-latas são fiéis companheiros e encantam milhões de pessoas por todo o Brasil. Separamos pra vocês algumas curiosidades sobre cães vira-latas!

Confira aqui 10 motivos pra adotar um cachorro vira-lata.

1. Os cães independentemente da sua raça, descendem dos lobos selvagens e são “primos das raposas”. Isso vai do chihuahua ao bulldog inglês. Ou seja, vira-latas tem os mesmos ascendentes que todos os outros cães.

2. Os vira-latas são cães 100% brasileiros. Nos outros países costumam chamar cães de raças misturadas de “mixed breed”, mas só no Brasil existem os vira-latas que conhecemos.

3. O vira-lata tem vários apelidos como “rasga saco” e “pé duro”, dependendo da região do país. O correto é chamá-los de SRD, que significa Sem Raça Definida.

4. Cachorros vira-latas tem a saúde mais resistente do que cães de raça. Isso porque eles já passaram por uma seleção natural. Como eles não cruzam com a ajuda de seres humanos e não tem um ser humano cuidando da ninhada, os filhotes mais fracos tendem a morrer, sobrando assim os mais fortes e resistentes. Isso ao longo de décadas. Por isso os vira-latas de hoje são mais saudáveis e tem menos predisposições a diversas doenças que os cães de raça tem.

5. O olfato do vira-lata é imbatível. Enquanto um ser humano consegue sentir cheiro de feijão, por exemplo, o vira-lata conseguiria facilmente distinguir o feijão, a cebola, o alho e o louro. Eles tem o olfato super apurado para conseguirem detectar alimento em sacos e latas de lixo e garantir sua sobrevivência.

vira-lata

Cuidados com os cães no inverno

Nesta época do ano, assim como nós humanos, os cães também sofrem com as baixas temperaturas e devemos ter cuidados redobrados para que fiquem livres de doenças.
A medida imediata é impedir que os cães fiquem expostos ao frio. Nenhum cão deve dormir ao relento sem proteção, até os mais peludos devem ser agasalhados.
cachorro 1 Mantenha o cão sempre aquecido e em lugares secos, evitando pisos frios ou colocando cobertores para manter o piso mais quente.
Os cães de pelos curtos ou grossos costumam sentir mais frio, portanto é indicado o uso de roupas, cobertores ou forros nas caminhas, desde que sejam confortáveis Para cães de pelos longos, evite a tosa nos períodos de frio, fazendo somente tosa higiênica, pois o pelo serve como isolante térmico.
No inverno cães idosos são os mais prejudicados, pois sofrem de artrose fazendo com que as dores na coluna e nas articulações aumentem. A pelagem não é mais tão eficiente, os músculos sofrem atrofia diminuindo o metabolismo, portanto o cuidado é maior e não devem ser expostos por nenhum período de tempo ao frio.
Os banhos podem ser feitos em menos frequência, pois no inverno os cães sujam-se menos e a incidência de pulgas, carrapatos e insetos diminuem. Ao invés de dar banhos toda semana, mude para banhos quinzenais.
Escolha sempre a hora mais quentes para dar o banho. Use água morna e seque bem o cão com toalhas e secador. Lembre-se de proteger os ouvidos com algodão. Em casos de pouca sujeira, opte pelo banho a seco com gel, lenços umedecidos ou produtos próprios.
Evite passeios após o banho para não expor seu cão ao frio, mesmo que esteja seco, pois a mudança brusca de temperatura pode causar desconforto, doenças ou agravar quadros crônicos.
Nos passeios, leve-os quando o clima estiver mais agradável, entre às 11h e 15h. O uso de roupas ajuda a protegê-los ainda mais.
Cães que são deixados fora de casa devem ser protegidos com casinhas, locais de abrigo de chuva e com cobertores e roupas quentes, longes de corrente de ar.
A alimentação durante esse período deve aumentar de quantidade em 20% a 30%, sem exageros, para manter o metabolismo e a energia do cão.
Em casos de uso de aquecedores ou lareiras, é preciso ficar atento para evitar acidentes, pois a fonte de calor é um atrativo para os animais, que podem se queimar.
O estado de saúde é muito importante, pois baixas temperaturas predispõem às doenças respiratórias como gripe e cinomose, portanto a carteira de vacinação deve estar em dia. Cães que já sofrem de doenças crônicas precisam de mais cuidados, pois com o frio podem sentir mais dor.
Garantir o bem-estar do seu melhor amigo é essencial, lembre-se de mantê-lo aquecido, bem alimentado e vacinado, e qualquer sinal suspeito, leve-o imediatamente ao medico veterinário.

5 raças de cães indicadas para crianças

Golden retrievers são gentis e inteligentes (foto: Tim Pierce / Flickr)
Existem raças de cães mais adequadas para famílias com crianças. Estas são as raças que são inteligentes, afetuosas e com um algum nível de atividade diária. A personalidade do cão deve ser suave e o tamanho do cão também é importante – cães maiores podem ser mais tolerantes e resistentes aos ‘testes infantis’ enquanto os menores podem ser mais frágeis. Se você tem, ou terá, crianças em casa e está planejando adquirir um cão, nós sugerimos 5 raças para este ambiente:
Labrador
Brincalhão e amoroso. É uma raça companheira que adora crianças e suas brincadeiras.
Boxer
Grande, doce e paciente, o boxer é conhecido como o “cachorro das crianças”.
Pastor alemão
O pastor é um cão de maior porte, mas, apesar de seu tamanho, ele é um animal de estimação afetuoso, leal e protetor da família. Características adequadas para casas com crianças.

Golden Retriever

Golden retrievers são gentis na natureza e são também muito inteligente, de modo que não vai bem com as famílias com crianças de todas as idades.
Beagle

Collie


Shih tzu

Terrier – o que significa?

Bull terrier
Terriers eram usados para caçar ratos sob a terra e competiam em eventos de extermínio (foto: me’nthedogs / Flickr)
Bravos, resistentes e com forte e energética personalidade. Terriers se refere a um grupo de raças de cães produzidos para caça e matança (diferente dos retrievers, que foram produzidos para a recuperação da caça abatida).
Sua origem remonta as ilhas britânicas onde eram usados para caçar raposas, fuinhas, e ratos sob a terra (a palavra terrier vem do Francês Médio ‘terrier’ e anteriormente do latim, ‘terra’), chegando a competir em eventos de extermínio de poços de ratos onde o cão mais rápido em matar os roedores vencia.
Existe o registro de uma bull terrier chamada Jenny Lind que foi desafiada a matar quinhentos ratos em menos de três horas. Ela completou o trabalho em uma hora e trinta e seis segundos (!).
Hoje, contudo, a maioria dos terriers são utilizados como cães de companhia. São leais e afetuosos com seus donos mas sua personalidade forte exige pulso firme.
Os terriers podem ser divididos em grupos de caça ou de trabalho, show terriers, toys (yorkshire) e fighting (bull terrier, pit bull terrier, etc).
Destaque para o terrier brasileiro, resultado da cruza entre cães europeus (trazidos para o Brasil pelos jovens que voltavam de seus estudos na Europa) e os cães nacionais.

Latidos excessivos: existe solução?

Cão latindo
Latidos demasiados podem incomodar as pessoas e deixar o próprio cão ansioso e estressado (foto: Pedro Moura Pinheiro / Flickr)
O que fazer quando o cão late muito, incomoda os vizinhos e causa uma série de transtornos ao dono, como ameaças e brigas? Primeiramente, vale lembrar que latir é uma condição natural do cão (o seu modo de comunicação), por isso as ações acerca desse assunto apresentadas aqui têm a intenção de amenizar os latidos excessivos, mas jamais de eliminá-los.
Latir é saudável para o cão, exceto quando este comportamento é demasiado e acaba por incomodar as pessoas e deixar o próprio animal num quadro de ansiedade e estresse. Segundo especialistas, além de ser muito comum, a situação muitas vezes é culpa do próprio dono que, para fazer o cão parar de latir, acaba cedendo e dando o que o cão quer. Assim, o animal logo percebe que quando late seu problema é resolvido e, inconscientemente, os proprietários acabam ‘treinando’ o cão para latir sempre que quiser alguma coisa.
O primeiro passo para resolver o problema de um cachorro que late muito é, sem dúvida, descobrir a causa dos excessos para, posteriormente, iniciar as medidas. Alguns cães latem demais para chamar a atenção, pedir carinho, proteger o território, por ciúmes, excesso de estímulos, condicionamento (latir quando tocam a campainha, por exemplo), tédio, solidão e, até mesmo, depressão. Por isso, é fundamental que se procure um médico veterinário que o ajudará a identificar a causa. Uma vez identificada, você pode por em prática algumas dicas para resolver o problema:
1. Se possível, elimine a fonte que estimula os latidos (se seu cão late muito quando vê pessoas, coloque uma barreira visual entre ele e a área externa, como, por exemplo, insulfilme ou placas de madeira);
2. Faça com que sua saída e chegada em casa seja algo natural para o cão. Para tanto, não faça ‘festa’ com o cão imediatamente quando retornar para casa. Ignore-o a princípio e, passada a euforia, faça carinho e lhe dê atenção;
3. Não dê atenção ao cão até que ele pare de latir excessivamente; espere que silencie e se acalme e, somente então, atenda-o.
4. Para que o cão não fique entediado com o silêncio, experimente deixar o rádio ligado quando você sai de casa (hoje em dia existem no mercado pet, CDs com músicas que relaxam e acalmam os cães);
5. Exercite o animal diariamente com passeios e brincadeiras. Além de ajudá-lo a gastar as energias acumuladas durante o dia, as atividades físicas ajudam a combater e aliviar o estresse, além de trazerem inúmeros benefícios à saúde do cão;
6. Crie situações em que seu cão latiria em excesso (como, por exemplo, o toque do telefone ou da campainha) e repreenda-o, imediatamente, pelo mau comportamento. Mas não esqueça de agradá-lo sempre que fizer algo correto;
7. Preste atenção a outras formas de comunicação utilizadas pelo cão e, quando esses sinais aparecem, atenda-o. Assim, ele aprenderá que não precisa latir para conseguir o que quer;
8. Ensine ao cão o comando ‘quieto’. Sempre que o animal latir por mais de três vezes seguidas, o dono pode dar o comando e segurar o focinho, sem machucá-lo, ou utilizar um spray de água em sua cara. Além de indolor, esse último método é simples e causa apenas um desconforto.
Apesar das informações acima, é importante salientar a importância de se procurar um médico veterinário para obter as orientações corretas quanto à causa e tratamento adequado quando os latidos deixam de ser um comportamento comum e se tornam um problema.

Filhotes: 5 erros de comportamento dos donos

Filhote mordendo
Dentre as inúmeras brincadeiras que se faz com um cão, muitas pessoas dão a mão para que o filhote brinque de mordê-la (foto: Jaybird – J. Star / Flickr)
No início, muitas pessoas acham graça ao ver um filhote destruindo o chinelo, rosnando para o dono ou brincando de cabo de guerra. Contudo, segundo especialistas, o comportamento do dono nessa frase é crucial pois 99% dos problemas que estes tem com seus cães decorrem da falta de imposição de regras nos primeiros meses de vida.
Os especialistas explicam que o comportamento do animal se constrói enquanto ele ainda é filhote e que este é o momento ideal para eliminar maus-hábitos e alinhar seu comportamento, já que até os três meses de idade a memória canina é similar a uma folha em branco.
Confira os cinco erros mais comuns dos proprietários com seus filhotes e dicas para suas respectivas soluções:
1. Falta de um líder: Os cães, por natureza, são animais de matilha e essa, por sua vez, necessita de um líder. Se nenhum morador da casa assumir esse papel, o filhote o assumirá. Portanto, desde os primeiros meses o dono deve se impôr como líder e deixar claro quem comanda o território.
2. Receio de repreender o filhote: Logo nos primeiros dias de vida o filhote não possui experiência prévia para lhe indicar o que seja certo ou errado – o que pode e o que não pode -, por isso é o dono quem deverá ensiná-lo. Não repreendê-lo quando fizer algo incorreto, por exemplo, poderá acarretar problemas futuros. Repreender não significa maltratar, mas sim lhe apresentar uma situação indesejada como conseqüência do que ele fez, desestimulando sua repetição. Pronunciar uma palavra de repreensão em tom firme no momento em que o cão praticar a ação indesejada, como um ‘não!’ enérgico, é um exemplo.
3. Brincadeiras de morder: Dentre as inúmeras brincadeiras que se faz com um cão, muitas pessoas dão a mão para que o filhote brinque de mordê-la, resultando em pequenos cortes e arranhões. A brincadeira, engraçada no início, pode trazer uma série de problemas sociais quando o cão estiver adulto, pois se ele aprende que é permitido morder, provavelmente utilizará dentadas freqüentemente ao longo de sua vida. Para corrigi-lo, pode-se usar uma técnica que consiste em colocar o polegar na língua do cachorro e pressionar até que ele tente empurrá-lo para fora de sua boca. Essa técnica deve ser feita de modo rápido e somente no ato da mordida (jamais deve-se utilizá-la como maneira preventiva). Não se deve esquecer de sempre utilizar a palavra de repreensão enquanto aplica a correção e de não permitir que nenhum outro membro da família ou amigos deixe-se morder. Brinquedos próprios para cães são uma alternativa para suprir esta necessidade.
Muitas pessoas dão a mão para que o filhote brinque de mordê-la… A brincadeira, engraçada no início, pode trazer uma série de problemas sociais quando o cão estiver adulto
4. Falta de controle nos passeios: Para muitas pessoas a hora do passeio é sinônimo de confusão, pois enquanto o dono vai para um lado, o cão puxa para o outro, seja buscando postes, outros animais ou mesmo correndo atrás de carros e motos. Primeiramente só se deve passear na rua com o cão após ele ter tomado todas as vacinas, enquanto isso, segundo comportamentalistas, pode-se acostumá-lo com a coleira folgada algumas horas por dia, dentro de casa. A partir do momento em que o animal puder passear em locais públicos, e o ideal é fazê-lo diariamente, deve-se aumentar o tempo dos passeios de forma gradativa. Sempre que for sair de casa para dar uma volta, a orientação é, primeiramente, colocar guia e coleira adequada ao tamanho do cachorro, posicioná-lo do lado esquerdo e começar a andar levando o cão ao lado. Todas as vezes que ele puxar a guia ou travar deve ser repreendido com as palavras de repreensão e um puxão. Quando o cão andar junto e sem puxar, o dono deve elogiar o animal com palavras ou petiscos, manter a guia folgada e dar comandos que indiquem sincronismo, como, por exemplo, ‘junto!’.
5. Isolamento na hora das refeições: A maioria das pessoas coloca ração para o filhote no pote e sai para fazer outras coisas, deixando-o se alimentar sozinho. Desse modo, o cão aprende que a hora da refeição deve ser um momento solitário e pode reagir agressivamente todas as vezes em que está comendo e alguém chega perto dele ou do próprio pote de ração. Uma dica para evitar essa agressividade desde os primeiros dias de vida é sempre que possível ficar próximo ao filhote durante as refeições, acariciando seu pêlo e colocando a mão no pote de ração do animal enquanto ele se alimenta. Isso fará com que o cão se acostume com a presença humana durante sua alimentação e evitará que, futuramente, o animal avance nas pessoas na hora da comida ou se torne agressivo quando, por algum motivo, o dono precisar manusear seu pote de ração. Caso o filhote rosne ou morda o dono durante esse exercício, é importante que haja repreensão no mesmo instante e até mesmo, se necessário, a retirada da comida. Restabelecida a calma, o proprietário pode devolver o pote para dar continuidade à refeição. Segundo especialistas, essa atitude é fundamental para o cãozinho aprender que o dono é o líder e pode manusear ou simplesmente retirar o alimento a qualquer hora.
Mesmo com essas dicas, é de suma importância que você procure um médico veterinário para realizar um acompanhamento pediátrico com seu filhote. Só assim você garantirá orientação profissional correta, vermifugação e vacinação em dia.

Calçado ou não? Eis a questão

Sapatos para cães; benefício ou futilidade? (foto: miss kAz)
Com o crescimento da indústria da moda e a exigência cada vez maior do público consumidor de produtos para animais de estimação, o Brasil é responsável por movimentar, anualmente, mais US$ 10 bilhões no mercado pet, que inclui alimentos, medicamentos, higiene, estética, centros de adestramento e hotéis para atender cerca de 48 milhões de animais de estimação.
Com tudo isso, usar calçados no dia-a-dia já deixou, há tempos, de ser exclusividade dos seres humanos. Botas, tênis e até mesmo sandálias de todas as cores e marcas para cães podem ser facilmente encontradas em lojas especializadas em venda de produtos para o mundo pet. Mas a questão é: será que os sapatos para cães incomodam ou prejudicam o cachorro de alguma forma?
Especialistas apontam que, como tudo na vida, os sapatos para cães têm seu lado positivo e negativo. Dentre as vantagens, pode-se citar a higiene (já que, ao chegar em casa, os cães estão com as patas limpas, uma vez que estavam dentro dos calçados) e a proteção das patas contra queimaduras e eventuais machucados causados por espinhos, vidros e outros tipos de materiais.
Contudo, há profissionais que combatem veementemente o uso de tais acessórios, alegando que esta não é a condição natural do cão, que são desconfortáveis e ainda podem prejudicar sua postura e equilíbrio. Além disso, uma das desvantagens é que, se usado freqüentemente, os sapatos podem impedir que o cachorro lixe naturalmente suas unhas ao caminhar resultando em unhas grandes demais. Um inconveniente para o cão e seu dono.
Mesmo assim, os donos que querem calçar seus cães devem procurar seguir algumas dicas:
  • Acostume os cães a usarem sapatos desde filhotes para que, futuramente, não tentem retirá-los;
  • Observe se o calçado é confortável e anatômico;
  • Preste atenção ao tamanho da pata do seu cão: calçados apertados ou grandes demais incomodam e podem acabar machucando as patas;
  • Utilize o calçado durante o passeio, deixando-o com as patas livres quando estiver dentro de casa, pois o uso por muitas horas pode ser prejudicial ao animal. Lembre-se de que esta não é a sua condição natural.
Os sapatos para cães podem ser adquiridos por, em média, 60 reais em lojas do setor.
Um outra boa idéia é acompanhar as novidades em eventos como a Pet Fashion Week que sempre trazem novidades e tendências no ramo de animais de estimação.

São bernardo – salvadores sim, mas sem barril

São Bernardo
São Bernardos não usavam barril (foto: Elaine Ashton / Flickr)
A imagem de salvador de viajantes dos cães são bernardo surgiu na Suíça em meados do século XVIII. Foi em Valais, na ‘Pousada do Grande São Bernardo‘, um monastério localizado num dos pontos mais altos das montanhas e passagem obrigatória para os viajantes que cruzavam os Alpes.
Os monges que adestravam os cães como auxiliares em trabalhos domésticos começaram a treiná-los também para guiar os viajantes e buscar vítimas soterradas por avalanches.
Apesar de realmente serem cães de salvamento (ou cães de resgate), os monges negam que qualquer São Bernardo tenha carregado barris em torno do pescoço (freqüentemente vistos nas ilustrações e desenhos animados). Eles acreditam que a origem da imagem do barril é fruto de pinturas da época, mantidas para os turistas. Em especial, uma de 1820 feita por Edwin Landseer
A estratégia de salvamento utilizada pelos São Bernardos envolvia até 4 animais simultaneamente: dois deitavam lado a lado com a pessoa para mantê-la aquecida e um terceiro lambia sua face, tentando reanimá-la, enquanto o quarto cão retornava ao monastério para buscar ajuda.
O mais conhecido desses cães chamava-se Barry, que salvou entre 40 e 100 pessoas durante sua vida.
Um monumento à Barry foi erguido e ele ainda pode ser visto, empalhado, no Museu de História Natural de Berna.

Alimentação e nutrição do cão

Quem nunca ficou tentado em dividir a comida com seu cão? Essa vontade sempre aparece quando vemos aqueles olhos pedintes. Mas cuidado! Os cães possuem características metabólicas e fisiológicas próprias e reagem de maneira diferente aos alimentos que nós consumimos. Um exemplo de efeitos nocivos causados por nossos alimentos nos cães é o chocolate. Ele contém uma substância chamada Teobromina (composto da família da cafeína) que, no cão, pode causar intoxicação ou até mesmo matá-lo.
A alimentação tem influência direta nos cães, agindo de forma diferente, em cada etapa da sua vida. Vamos a elas:
Para os filhotes é de extrema importância a ingestão de colostro nas primeiras 24 horas de vida. Ele contém os anticorpos maternos que os protegerão contra infecções nas suas primeiras semanas de vida. Os filhotes devem mamar de quatro a seis vezes por dia. Com três a quatro semanas eles já começam a se interessar por alimento sólido e iniciam o desmame. Atenção pois o desmame não deve ser feito antes de completarem 40 dias de vida. Devido ao seu desenvolvimento acelerado, os filhotes possuem aproximadamente o dobro das necessidades energéticas de um adulto. Também precisam de mais proteínas, e, segundo a Association of American Feed Control Officials (AAFCO), em condições normais não se deve oferecer uma dieta com quantidades excessivas de cálcio e fósforo, pois as rações comerciais para filhotes já contém a quantidade necessária desses elementos.
Para os filhotes a dica é que, nos seis primeiros meses, os cãezinhos precisam de três a quatro refeições por dia, pois é nesse período que ocorre o crescimento mais rápido e aumentam as necessidades de nutrientes e energia. A partir dos seis meses, as necessidades diminuem à medida que o crescimento se torna mais lento, e apenas duas refeições por dia são suficientes.
O adulto necessita de uma dieta equilibrada e nutricionalmente completa para suprir suas necessidades diárias (dieta de manutenção). O alimento, ração ou comida caseira, deve ser balanceado para que não haja risco de obesidade ou deficiência de algum elemento.
Ração comercial (foto: stock.xchng)
Ração comercial (foto: stock.xchng)
A dica mais importante para os adultos é observar a quantidade de ração que deve ser consumida diariamente, seguindo a recomendação do fabricante fornecida na embalagem, de acordo com a raça ou tamanho do cão. Se o alimento fica disponível ao cão durante todo o dia, é mais difícil saber precisamente o quanto está sendo ingerido. Nos casos de acesso livre à comida, alguns cães podem ficar obesos, e outros podem ficar subnutridos, principalmente se houver relações de competição e/ou dominância com outros cães no mesmo ambiente.
No animal idoso a taxa metabólica é menor e as necessidades energéticas diminuem cerca de 30 a 40%. Nessa fase, o alimento deve ser de fácil digestão e com proteínas de alta qualidade. Existem no mercado diversos tipos de rações específicas que atendem todas as exigências dessa faixa etária. Se houver alguma enfermidade, uma ração terapêutica deve ser fornecida.
Para os idosos as dicas mais importantes são: prevenir a obesidade usando um esquema de alimentação em quantidades controladas; estabelecer exercícios moderados e regulares; e ter cuidado maior com os dentes e gengivas.
Situações especiais da vida do cão:
Gestação: nessa fase devem ser oferecidas refeições com alta digestibilidade, ricas em energia e nutrientes. Vale lembrar a importância de não superalimentar as cadelas prenhes, pois excesso de comida pode gerar filhotes pesados e problemas na hora do parto. O acréscimo de peso ao final da gestação deve ser de 15-25%. Após o parto a cadela deve ter 5-10% além do seu peso normal, para passar pelo desafio da amamentação sem que haja perda acentuada de peso. A dica para a gestação é que, até a quinta ou sexta semana não se deve aumentar a quantidade de comida, e no fim da gestação, a cadela deve comer várias pequenas porções ao longo do dia, uma vez que os fetos já estão grandes e ocupam bastante espaço na cavidade abdominal. Não estranhe se a cadela só quiser se alimentar 12 horas após o parto, este é um comportamento normal.
Amamentação: o fator nutricional mais importante é um suporte energético adequado para que haja produção suficiente de leite sem acarretar grande perda de peso e, ingestão de água para assegurar o volume de leite produzido. A dica durante a lactação é oferecer uma quantidade duas a três vezes maior de alimento para suprir o aumento da necessidade energética. Nesse período a dieta deve ser rica em nutrientes e altamente digestiva. O alimento deve ser oferecido várias vezes ao dia, ou deixar que a cadela tenha acesso livre à comida. Quando os filhotes começarem a comer alimentos sólidos, a quantidade de comida oferecida à mãe pode ser gradualmente reduzida.
No dia-a-dia apressado em que vivemos uma boa opção de alimentação para os cães são as rações comerciais, pois contém os nutrientes necessários nas quantidades corretas, além de serem muito práticas. Atualmente no mercado pet existem vários tipos de rações para diversas finalidades e fases da vida do cão, até mesmo para aqueles que precisam de dietas especiais, como nos casos de alergias alimentares ou problemas hepáticos e cardíacos. Para o cão, a hora da alimentação é um momento de socialização uma vez que seus ancestrais caçavam e se alimentavam em grupo. Aproveite esse momento para aumentar e melhorar a interação e amizade com seu cão. Lembrando que os petiscos e “agradinhos” devem ser específicos para cães e que não podem ser oferecidos em excesso e sim como recompensa!

Hamster Anão Russo





O Hamster Anão Russo veio da Rússia ( o próprio nome diz ) 
e tem 2 tipos: o Campbells e o Whinter-White. 
O Whinter-White significa "Branco Invernal" , 
ou seja, eles ficam branquinhos no inverno, ou 
ficavam pois aqui no Brasil éh raro achar um desses, 
então já que o Brasil tem climas tropicais, 
eles acabam perdendo essa característica. 
 o Campbell não tem essa característica e eles só tem 
um tipo de coloração. Eles são os mais comuns no 
Brasil e tem até 3 cores: Pérola ( todo branco com 
 uma listra preta nas costas ), Safira ( cinza azulado ) 
e Wild ( o mais comum, cinza escuro com 3 listras 
pretas bem definidas nas costas, uma em cima e 
outras de cada lado ). Na foto acima está o Anão 
Russo Whinter-White, vc pode perceber que ele 
éh acizentado tipo a cor Safira que acabei de falar.

Hamster Chines





O Hamster Chines éh um Hamster muito raro 
em alguns lugares, eles veio da China 
( o próprio nome diz ) e eles tem uma 
listra preta nas costas, que vai da cabeça até 
o rabo. Eles são muitas vezes confundidos 
com o Anão Russo por causa dessa listra preta, mas 
a diferença deles é que o Chines tem um corpo cumprido 
( largo ) e já o Anão Russo tem um corpo gordinho. Suas cores 
costumam ser cinza e branco.

Hamster Sírio






O Hamster Sírio éh uma Espécie de Hamster muito 
popular e domesticada no Brasil, porém, éh uma espécie 
muito comum também. Eles são bem maiores em tamanho 
se comparando com as outras espécies de Hamster e existem 
várias cores e tipos de hamster sírio. Na foto acima éh o Hamster 
Sírio da cor Golden, sua cor original, mas também existe muitas outras 
cores e tipos. Dentre eles o Hamster Sírio Angorá ( pelo longo ), Hamster 
Sírio Panda ( malhado de preto com brando ) e o Hamster Sírio Albino 
( Branco de olhos vermelhos ). Uma característica muito importante dos 
Hamsters Sírio é que eles são solitários, são territorialistas e não podem 
viver juntos quando crescerem, afinal... Todos os hamsters são assim em 
geral, nunca deixe nenhuma espécie de hamster juntos, só deixe para cruzar. 
Deixar eles juntos seria contra sua natureza. Enfim...