Muito sociável (outros nomes: Pug Carlin)
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História
Tanto a origem como a ascendência do Pug são controversas. Existem várias teorias sobre a antiguidade da raça. Algumas referem o século 400 a.C. como data de aparecimento da raça, mas outras vão mais longe e colocam-no como cão de colo dos imperadores chineses durante a dinastia Shang, entre 1600 e 1046 a.C.
Por mais incrível que pareça, pensa-se que o Pug seja uma versão minituariarizada dos Molossóides que se encontravam na região. Outra corrente defende que seja uma variante do Épagneul Pequinês ou outra raça chinesa.
Acredita-se que o nome “Pug” derive do latim “pugnus”, que quer dizer “punho”, mas existe quem defenda que o nome deriva dos saguins “Pug”, macacos que eram mantidos como animais de estimação na altura.
Da China, acredita-se que o Pug se terá cedo espalhado para Tibete, onde era mantido como companhia dos monges e depois terá chegado ao Japão.
O Pug foi trazido para a Europa no século XVI, por mercadores Holandeses que começavam a dominar o comércio entre a Europa e a Ásia. A popularidade do Pug foi instantânea, sobretudo porque salvou a vida do príncipe William II, monarca holandês, quando o alertou para o perigo, ladrando para um soldado espanhol com ordens para o matar. O Pug foi nomeado o cão oficial da Casa de Orange e esteve presente na coroação do Rei William II.
A partir deste momento, a popularidade do Pug não parou de crescer na Europa. Favorito da realeza, o Pug teve ainda tempo de conquistar os artistas. Goya, pintor espanhol, representou inúmeras vezes este pequeno cão.
Enquanto estava na prisão, Josefina, mulher de Napoleão Bonaparte, utilizava o seu cão desta raça para enviar mensagens secretas ao marido, escondendo-as na coleira.
Hoje em dia, o Pug é uma cão cheio de potencial. Com o seu pequeno porte e boa disposição é um animal que encaixa perfeitamente no estilo de vida moderno.
Por mais incrível que pareça, pensa-se que o Pug seja uma versão minituariarizada dos Molossóides que se encontravam na região. Outra corrente defende que seja uma variante do Épagneul Pequinês ou outra raça chinesa.
Acredita-se que o nome “Pug” derive do latim “pugnus”, que quer dizer “punho”, mas existe quem defenda que o nome deriva dos saguins “Pug”, macacos que eram mantidos como animais de estimação na altura.
Da China, acredita-se que o Pug se terá cedo espalhado para Tibete, onde era mantido como companhia dos monges e depois terá chegado ao Japão.
O Pug foi trazido para a Europa no século XVI, por mercadores Holandeses que começavam a dominar o comércio entre a Europa e a Ásia. A popularidade do Pug foi instantânea, sobretudo porque salvou a vida do príncipe William II, monarca holandês, quando o alertou para o perigo, ladrando para um soldado espanhol com ordens para o matar. O Pug foi nomeado o cão oficial da Casa de Orange e esteve presente na coroação do Rei William II.
A partir deste momento, a popularidade do Pug não parou de crescer na Europa. Favorito da realeza, o Pug teve ainda tempo de conquistar os artistas. Goya, pintor espanhol, representou inúmeras vezes este pequeno cão.
Enquanto estava na prisão, Josefina, mulher de Napoleão Bonaparte, utilizava o seu cão desta raça para enviar mensagens secretas ao marido, escondendo-as na coleira.
Hoje em dia, o Pug é uma cão cheio de potencial. Com o seu pequeno porte e boa disposição é um animal que encaixa perfeitamente no estilo de vida moderno.
Temperamento
O Pug é um cão fiel, brincalhão e bastante afectuoso com o dono. Torna-se facilmente num companheiro inseparável, na verdade, acompanha-o para todo o lado, mesmo sem ser convidado. Este animal não suporta ficar sozinho e pode tornar-se ansioso ou entrar em stress.
Apesar de ser entroncado e de nariz achatado, o Pug tem uma expressão bastante amigável. Está sempre bem disposto e com imensa vontade de brincar e receber mimos. O Pug demonstra-se extremamente sociável e rapidamente se enquadra e adapta a ambientes e pessoas estranhas. Contudo, não deixa de ladrar a estranhos, dando um bom cão de alerta.
Outra característica diferenciadora é o seu latido: som emitido, muito parecido com um roncar, é intervalado por grunhidos como se o cão estivesse engasgado. No entanto, quando quer comunicar com alguém, o som torna-se mais agudo e longo.
São teimosos, mas nem assim perdem o lado engraçado. Necessitam de uma boa socialização e são bastante activos.
O Pug adapta-se bem à vida num apartamento sem pátio. Necessita na mesma de passeios diários e gosta de brincadeiras enérgicas.
Apesar de ser entroncado e de nariz achatado, o Pug tem uma expressão bastante amigável. Está sempre bem disposto e com imensa vontade de brincar e receber mimos. O Pug demonstra-se extremamente sociável e rapidamente se enquadra e adapta a ambientes e pessoas estranhas. Contudo, não deixa de ladrar a estranhos, dando um bom cão de alerta.
Outra característica diferenciadora é o seu latido: som emitido, muito parecido com um roncar, é intervalado por grunhidos como se o cão estivesse engasgado. No entanto, quando quer comunicar com alguém, o som torna-se mais agudo e longo.
São teimosos, mas nem assim perdem o lado engraçado. Necessitam de uma boa socialização e são bastante activos.
O Pug adapta-se bem à vida num apartamento sem pátio. Necessita na mesma de passeios diários e gosta de brincadeiras enérgicas.
Descrição
O Pug é um cão de porte muito pequeno. Deve pesar entre 6,3 e 8,1 Kg.
É um cão entroncado de musculatura bem desenvolvida. Possui uma cabeça redonda e maciça com o focinho achatado. As orelhas são curtas e podem ter dois formatos: rosa, que enrosca para a frente e novamente para trás, deixando o ouvido à mostra; ou botão, com uma dobra a meio, pendendo para a frente. Tem um ar carrancudo que lhe é dado pelas profundas rugas na testa, mas suavizado pelos olhos grandes e escuros de expressão viva.
O corpo é curto e compacto com um peito largo. As pernas são rectas e fortes. A cauda está enroscada sobre a garupa, sendo desejável que dê duas voltas.
O pêlo é curto, macio e brilhante. A pelagem pode ser prateada, apricot (damasco), fulva ou preta. A máscara e as orelhas devem ser o mais preto possível.
É um cão entroncado de musculatura bem desenvolvida. Possui uma cabeça redonda e maciça com o focinho achatado. As orelhas são curtas e podem ter dois formatos: rosa, que enrosca para a frente e novamente para trás, deixando o ouvido à mostra; ou botão, com uma dobra a meio, pendendo para a frente. Tem um ar carrancudo que lhe é dado pelas profundas rugas na testa, mas suavizado pelos olhos grandes e escuros de expressão viva.
O corpo é curto e compacto com um peito largo. As pernas são rectas e fortes. A cauda está enroscada sobre a garupa, sendo desejável que dê duas voltas.
O pêlo é curto, macio e brilhante. A pelagem pode ser prateada, apricot (damasco), fulva ou preta. A máscara e as orelhas devem ser o mais preto possível.
Saúde e Higiene
O Pug é um cão relativamente saudável, mas existem algumas doenças que o afectam particularmente. Problemas oculares e respiratórios são bastante comuns nesta raça. Devido ao focinho achatado, as vias respiratórias são apertadas no Pug, o que pode causar falta de ar em dias mais quentes. Nunca deixe um Pug num sítio onde não tenha acesso a sombra e água fresca. Contudo, estes cães também são pouco resistentes ao clima frio e constipam-se com facilidade.
Propensos à obesidade, a dieta destes cães deve ser vigiada de perto pelos donos.
As rugas do focinho devem estar sempre secas e limpas, caso contrário podem originar problemas de pele. Os olhos que devem ser limpos periodicamente.
O pêlo curto do Pug não exige muitos cuidados e escovagens semanais são suficientes para remover a sujidade a curto prazo.
Propensos à obesidade, a dieta destes cães deve ser vigiada de perto pelos donos.
As rugas do focinho devem estar sempre secas e limpas, caso contrário podem originar problemas de pele. Os olhos que devem ser limpos periodicamente.
O pêlo curto do Pug não exige muitos cuidados e escovagens semanais são suficientes para remover a sujidade a curto prazo.
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