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História
O Braque de Bourbonnais é o mais antigo Pointer de francês, cuja origem é provavelmente anterior a 1580, ano em que foi anunciada a existência desta raça (pelo nome de Canis Burbonensis) num estudo da autoria do biólogo italiano Aldovrandi.
“Bourbonnais” está associado à região de Bourbon, no centro de França, onde foi utilizado para o cobro da caça. “Braque” deriva, por sua vez, de um verbo francês que significa apontar (ou pointer). A descendência desta raça é atribuída por alguns autores ao Pointer Espanhol, mas não existem certezas.
Em 1925, foi criado o primeiro clube da raça no seu país natal, pelo Dr. Rogondet e Mr. Léger que estabeleceram igualmente o primeiro standard. Mas, após a II Guerra Mundial, a actividade deste clube diminuiu consideravelmente, em parte, porque a Federation Cynologique Internationale (FCI) retirou-lhe o registo por falta de actividade.
Por outro lado, definiram-se parâmetros muito restritos de selecção (por exemplo teriam de nascer sem cauda), o que fez com que, entre 1963 a 1973, não fossem registados quaisquer exemplares desta estirpe. Os Braque de Bourbonnais são ainda hoje descritos como Pointers de cauda curta, o que é interpretado como um sinal de que pertencem a uma linhagem antiga.
Em 1970, sob a influência e ímpeto de Michel Comte, um grupo de criadores dedicou-se a ajudar na sobrevivência do Braco de Bourbon. Em 1982, foi inaugurado o segundo clube, cuja missão era o de recuperar a raça e os seus instintos para a caça, tendo por base parâmetros estéticos menos rígidos. Na verdade, haviam-se perdido algumas das características mais nobres desta estirpe, em parte devido à arbitrariedade com que o Braque de Bourbonnais se veio a desenvolver até aos anos 80.
Este segundo clube contou com o reconhecimento Sociedade Central Canina, uma entidade francesa afiliada na FCI. Nesta década de oitenta, iniciam-se as exportações para os EUA e, na década de 90, começam para Canadá. Em 1991, foi aprovado o novo standard pelo FCI.
“Bourbonnais” está associado à região de Bourbon, no centro de França, onde foi utilizado para o cobro da caça. “Braque” deriva, por sua vez, de um verbo francês que significa apontar (ou pointer). A descendência desta raça é atribuída por alguns autores ao Pointer Espanhol, mas não existem certezas.
Em 1925, foi criado o primeiro clube da raça no seu país natal, pelo Dr. Rogondet e Mr. Léger que estabeleceram igualmente o primeiro standard. Mas, após a II Guerra Mundial, a actividade deste clube diminuiu consideravelmente, em parte, porque a Federation Cynologique Internationale (FCI) retirou-lhe o registo por falta de actividade.
Por outro lado, definiram-se parâmetros muito restritos de selecção (por exemplo teriam de nascer sem cauda), o que fez com que, entre 1963 a 1973, não fossem registados quaisquer exemplares desta estirpe. Os Braque de Bourbonnais são ainda hoje descritos como Pointers de cauda curta, o que é interpretado como um sinal de que pertencem a uma linhagem antiga.
Em 1970, sob a influência e ímpeto de Michel Comte, um grupo de criadores dedicou-se a ajudar na sobrevivência do Braco de Bourbon. Em 1982, foi inaugurado o segundo clube, cuja missão era o de recuperar a raça e os seus instintos para a caça, tendo por base parâmetros estéticos menos rígidos. Na verdade, haviam-se perdido algumas das características mais nobres desta estirpe, em parte devido à arbitrariedade com que o Braque de Bourbonnais se veio a desenvolver até aos anos 80.
Este segundo clube contou com o reconhecimento Sociedade Central Canina, uma entidade francesa afiliada na FCI. Nesta década de oitenta, iniciam-se as exportações para os EUA e, na década de 90, começam para Canadá. Em 1991, foi aprovado o novo standard pelo FCI.
Temperamento
Este é um Braque altamente inteligente, que desempenha as suas funções com versatilidade e energia. Adapta-se facilmente a qualquer tipo de terreno, e diz-se que caça com paixão. Não é um animal hiper-activo mas é, ao invés, equilibrado, corajoso e determinado.
Em casa, é um animal calmo, protector do seu território e fácil de treinar. É dócil e sociável e gosta de agradar os seus donos, por isso não aprecia que o deixem sozinho por longos períodos de tempo.
Em casa, é um animal calmo, protector do seu território e fácil de treinar. É dócil e sociável e gosta de agradar os seus donos, por isso não aprecia que o deixem sozinho por longos períodos de tempo.
Descrição
Este atlético cão mede até 53 cm de altura e pesa entre os 18,2 a 25,9 Kg. A sua pelagem é curta e densa, de coloração branca e castanho clara, cujo efeito assemelha-se a “sedimentos de vinho”, com algumas manchas gamo distribuídas uniformemente pelo corpo.
O crânio é arqueado, a cabeça é longa e o chanfro é ligeiramente pronunciado.
Os olhos são grandes, cor âmbar e as orelhas são compridas. O pescoço é musculado, não muito longo, e o peito é largo e profundo. O dorso é largo e ligeiramente convexo e os membros são musculosos, dotados com uma boa estrutura óssea. A cauda deve ser curta e de inserção baixa.
O crânio é arqueado, a cabeça é longa e o chanfro é ligeiramente pronunciado.
Os olhos são grandes, cor âmbar e as orelhas são compridas. O pescoço é musculado, não muito longo, e o peito é largo e profundo. O dorso é largo e ligeiramente convexo e os membros são musculosos, dotados com uma boa estrutura óssea. A cauda deve ser curta e de inserção baixa.
Observações
Este é um cão com uma esperança média de vida entre os 12 a 15 anos que apresenta no entanto alguma vulnerabilidade para desenvolver displasia da anca.O seu pêlo necessita de ser escovado de dois em dois dias e, quando necessário, deve ser esfregado.
Este não é o animal mais indicado para viver em ambientes urbanos, já que está talhado para viver fora de casa com acesso a uma espaço cercado, mas amplo. Mesmo nestas condições, necessita de praticar exercício físico diariamente.http://www.arcadenoe.pt/raca/braque_du_bourbonnais/178
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