segunda-feira, 15 de junho de 2015

Caracterização da otite em pequenos animais

A otite se apresenta pelo excesso de inflamação da região do conduto auditivo. É negativa aos pequenos animais, principalmente porque eles possuem ouvidos com estrutura delicada. A otite causa muito desconforto, coceira e dor.
Geralmente os sintomas são mais caracterizados quando a doença já encontra-se em estágio avançado, e por isso é importante que seja feito um trabalho de prevenção. Frequentemente os animais acometidos balançam a cabeça e esfregam as orelhas no chão, e ainda há aumento da secreção com alteração da cor e odor.
Em época de chuva a otite é mais frequentemente diagnosticada, uma vez que, a maior causa da doença é a umidade. Outra forma de desenvolvimento da otite é a origem parasitária, os ácaros proporcionam o processo inflamatório liberando uma secreção escura de mau cheiro, de origem bacteriana. Quando a otite não é tratada de maneira adequada, a doença pode tornar-se crônica.
Os animais acometidos pela otite precisam ser submetidos à limpeza dos condutos auditivos. Mas, para evitar que a doença surja, é necessário que os proprietários realizem semanalmente a limpeza dos ouvidos dos animais, evitando o acúmulo de sujeira e o desenvolvimento da otite.

Fonte: www.crmvmg.org.br

Conheça as doenças de pele mais comuns em cachorros

Várias são as doenças de pele encontradas em cachorros, dentre elas temos a alergia, micose, sarnas, infecções bacterianas e problemas hormonais.
A alergia frequentemente encontrada nos animais se relaciona à picada de pulgas, que se proliferam com a mudança brusca de temperatura. As pulgas podem ser controladas com o uso de inseticidas adequados ou com o uso de anticoncepcionais para pulgas, receitados pelo médico veterinário.
A alergia denominada atopia também é comum, caracteriza-se pela hipersensibilidade adquirida pelo animal a ácaros, bolores e pólen. Esse tipo de alergia é diagnosticado com a realização de exames de sangue específico para alergias.
Outro tipo de alergia recorrente é a alergia alimentar, quando o animal ingere algum alimento que causa efeito indesejado, os alimentos que estão mais relacionados à alergia são a carne de boi e frango. Ressaltamos que esse tipo de alergia pode ser evitada oferecendo razão especifica a cada tipo de raça.
As micoses são transmitidas pelo contato com a terra, outros animais ou objetos contaminados. Por isso é importante manter a higiene do local.
As sarnas são divididas em dois tipos: a escabiose que pode ser transmitida para outros animais e para os homens; e a sarna negra que é transmitida da mãe para o filhote nas primeiras horas após o nascimento. Esse tipo de sarna causa graves lesões é preocupante, pois não há cura.
As infecções bactérias não devem ser confundidas com micoses ou alergias, ela aparece como consequência destas. É necessário que seja tratada a partir das causas evitando o seu reaparecimento.
Problemas hormonais como hipotireoidismo e a hiperadrenocorticismo podem transforma-se em piodermites crônicas que levam a alteração da cor da pele do animal, causando também sobrepeso. A prevenção é feita com a escovação dos pelos e higiene do local e do animal.

Fonte: www.blupet.com.br/noticia/as-5-doencas-de-pele-mais-comuns-nos-cachorros

Como dar banho no pet: passo-a-passo

O banho é ser agradável para o animal, para que ele não fique estressado, causando problemas que possam afetar a sua saúde, por isso procure dar o banho nas horas mais quentes do dia e tenha em mãos todo o material que irá utilizar durante o processo.
O primeiro passo é escovar todo o pelo do animal removendo os mortos, pois isso ajuda na eficácia do xampu utilizado. Animais que possuem pelos longos e finos, existe no mercado produtos específicos, que desembaraça os pelos, facilitando a escovação.A escovação deve ser feita de maneira firme, porém muito cuidadosamente, desembaraçando os nós. A força pode machucar o animal e assim traumatizá-lo.
O banho ideal é aquele feito com água morna, pois melhora a eficácia do xampu além de oferecer maior comodidade para o animal. Durante o banho mantenha-o preso por uma coleira e guia curta, porém nunca o deixe sozinho na hora do banho.
Em dias quentes a água pode estar em temperatura ambiente, mas nunca fria. Os produtos utilizados devem ser próprios para cães, de acordo com a pelagem, evitando que o produto cause alergia ou danifique o pelo.
Use algodão no ouvido dos animais, e não deixe que o produto entre em contato com os olhos e é sempre importante secar com cuidados os ouvidos do animal. Dê atenção maior nos locais como virilha, axilas, locais com dobras, patas, entre os dedos. Para secar é necessário utilizar toalhas limpas e se o animal permitir pode-se utilizar o secador, mas cuidado com o ar muito quente.
Aproveite o banho para verificar se o animal tem problemas de pele, pulgas ou carrapatos. E, sempre após o banho dê um recompensa ao animal, assim ele associará o banho ao algo bom.

Fonte: www.cachorrogato.com.br

A catarata também pode acometer os animais

A catarata caracteriza-se como a doença dos olhos que compromete a visão, levando a opacificação ou perda da transparência do cristalino. Essa perda impede ou dificulta a entrada da luz até a retina, danificando a visão e podendo com o tempo levar à cegueira.
Geralmente é resultante de um dano bioquímico causado pela entrada reduzida de oxigênio e maior entrada de água no cristalino que leva a perda da transparência.
Existem vários tipos de classificação para as cataratas, e é este fato que determinará a técnica utilizada na cirurgia.
A catarata é disposta de acordo com a consistência que pode ser dura, macia ou mole. O tempo de desenvolvimento dividido em embrionário, congênito, juvenil, senil ou adquirido. A aparência que pode ser negra, estrelada, piramidal, sutural, coraliforme, cuniforme, discóide, floriforme, lanciforme, membranosa ou coronária. A posição dentro da lente de forma nuclear, subcapsular anterior e posterior, axial, polar posterior, lamelar, equatorial, cortical periférica e posterior. A etiologia que pode ser tóxica, radiação, diabética, secundária, pós-traumática, elétrica e galactosênica. O estágio de desenvolvimento pode ser incipiente, imatura, madura, hipermadura.
Nos animais as causas mais comuns do desenvolvimento da catarata são de origem hereditária, as associadas a doenças sistêmicas como o diabetes mellitus, a hipocalcemia e a hipercupremia e também as causas congênitas que começam durante a vida fetal.

Fonte: www.veterinariasantoagostinho.com.br/oftalmologica_mais.html

Rinotraqueíte: doença viral felina

Os felinos estão sujeitos a doenças do trato respiratório que podem ser causados por bactérias, fungos, vírus ou processos alérgicos. Os dois vírus mais comuns nas doenças respiratórios que acometem os gatos são: Herpesvirus e o Calicivirus quando acomete os animais provocam sintomas parecidos.
A gripe do gato causado pelo Herpesvirus tem sintomas, como espirros, conjuntivite podendo apresentar úlcera na córnea, febre, falta de apetite, tosse, lesões na boca ou úlceras e pneumonia. Os filhotes são mais frequentemente acometidos, podendo vir a óbito ou ficar cegos em decorrência das lesões oculares. As úlceras na boca causam dor e impedem o animal de comer.
A transmissão acontece quando o gato doente entra em contato com os saudáveis, sendo o espirro a maior fonte de infecção. Os animais que se recuperam tornam-se portadores do vírus, podendo apresentar reincidência frequente, principalmente após períodos de estresse.
O controle da doença é feito com a desinfecção dos locais onde os animais vivem, evitando a densidade populacional e vacinando.

Fonte: www.becodaesperanca.org/vacinacao.html

Fraturas ósseas em pequenos animais

As fraturas ósseas são constantemente diagnosticadas na clínica de animais de companhia, são geralmente causadas por acidentes automobilísticos, quedas de grandes alturas, traumatismos por armas de fogo e brigas com outros animais.
Os três princípios de reparo de fratura são: redução anatômica, estabilização rígida e rápido retorno à função do membro acometido. O rápido retorno à função matém o tono muscular, leva à movimentação da normal articulação e a sua nutrição, também usa a força de sustentação do peso para manter a densidade óssea. Quando há uma estabilidade rígida é eliminada a movimentação dos fragmentos e também melhora o conforto dos animais, uma vez que a dor é reduzida.
O reparo das fraturas que acomete os pequenos animais é divididoem três categorias: redução fechada com apoio externo, apenas fixação interna e fixação interna com apoio externo secundário. A escolha do método de fixação é feito com base no tipo e localização da fratura, tamanho, temperamento e idade, e ainda no grau de cooperação do dono e da condição financeira em realizar o tratamento.

Fonte: www.revistas.ufg.br

Luxação de patela em pequenos animais

A luxação patelar em pequenos animais é frequentemente diagnosticada na ortopedia veterinária. É um problema muito comumna vida de cães e gatos ativos, prejudicando muito a mobilidade e a saúde dos animais.
A patela é o osso do joelho, também chamada rótula, tem o alinhamento com o músculo quadríceps como principal função. Quando há a luxação da patela, acontece o desencaixe das articulações da região do joelho, causando muita dor e podendo acarretar a perda no nível de mobilidade.
A cirurgia ortopédica é a forma mais eficiente de se tratar a luxação patelar. O principal sintoma a ser notado é o andar manco dos animais, que se complica com o passar do tempo. Embora possa afetar cães e gatos de todas as raças, a luxação de patela costuma ser mais visto em cães de pequeno porte e nos felinos obesos ou muito ativos, comprometendo a mobilidade de forma bastante significante.
A luxação da patelar em pequenos animais pode causar uma série de incômodos e afetar muito a mobilidade e saúde, por isso é importante ficar atento aos principais sintomas, causas, meios de diagnóstico e tratamento.

Fonte: www.cachorrogato.com.br/cachorros/luxacao-patela-caes-gatos/

Como tratar da doença periodontal nos cães

As doenças periodontais são muito comuns em cães, sendo que aproximadamente 80% destes com idade superior a três anos apresentam algum tipo da doença. Os mais acometidos, além do fator "idade", são os cães de pequeno porte, com predileção por raças que não possuem uma arcada dentária bem organizada, como llhasaapso e Pequinês.
Outros fatores que influenciam na evolução da doença são os diretamente relacionados ao acúmulo de placas bacterianas nos dentes, que pode ser por algum problema de retenção de um dente decíduo, falta de escovação, imunidade baixa ou dieta inadequada. Cães que se alimentam da mesma comida que seus proprietários, petiscos e rações úmidas têm seus resíduos facilmente depositados entre os dentes, em suas ranhuras e próximo à gengiva, promovendo um ambiente ótimo para reprodução de uma flora bacteriana.
A doença periodontal uma importância muito grande na Medicina Veterinária, uma vez que pode ser desde uma gengivite até expor o animal a uma doença sistêmica causada pela absorção de metabólitos bacterianos pela corrente circulatória. A placa é visivelmente diferenciada pela sua cor amarelada, também chamada de induto mole ou biofilme dentário, que é formado sobre o esmalte do dente e, por falta da remoção da mesma, ocorre a multiplicação de bactérias.
Dois termos ainda muito presentes quando se trata de doença periodontal são: gengivite e periodontite. A gengivite é uma inflamação que ocorre entre o dente e a gengiva e se tratado corretamente e no tempo adequado, é facilmente reversível, necessitando apenas da remoção da sua fonte. Já a periodontite é um pouco mais grave, pois ela é caracterizada por um processo inflamatório que envolve a perda da relação periodontal e possível perda do osso alveolar, e não o tendo como suporte, o dente não consegue se sustentar.
A maneira correta de cuidar da saúde bucal do seu animal é o mantendo sobre observação constante, além de zelar por uma ração de consistência mais firme, que além de não acumular nos dentes, ajuda a promover a higienização dos mesmos através de sua ação mecânica na cavidade bucal durante a mastigação, além de criar um costume de escovar seus dentes e leva-lo para a remoção do tártaro quando estipulado pelo seu Médico Veterinário.
Uma dica para veterinários é manter consigo o odontograma, que é uma ficha de avalição odontológica, para ser registrado tanto os problemas quanto as próprias individualizações da arcada do animal, facilitando e trazendo praticidade a seu trabalho.
Fonte: Revista "Nosso Clínico - Medicina Veterinária para animais de companhia"
Adaptação: Revista Veterinária

sábado, 6 de junho de 2015

Como Alimentar um Filhote por Tubo

Se estiver cuidando de um filhote ou recém-nascido, talvez seja necessário saber como alimentar o animalzinho por um tubo ou sonda. Isto é comum se o filhote for um órfão, ou se a mãe fez uma cesariana. Apesar de existirem outras formas de alimentar o filhote com a mão, esta geralmente é considerada a mais segura e eficiente.

Método 1 de 2: Montando o Tubo de Alimentação

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    Junte os itens. Você precisará de uma seringa de 12ml, um tubo macio de borracha e um cateter uretral de 40 cm, com um diâmetro de 5F, para cães pequenos, e 8F, para cães grandes. Estes serão os itens que você usará para criar o dispositivo de alimentação. Você também precisará de leite para filhotes, que contém leite de cabra, como o ESBILAC®.[1]
    • Você pode adquirir um tubo de alimentação já montado no seu veterinário ou em sua pet store local.
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    Pese o filhote. Será necessário determinar o peso do filhote, para saber quanto de leite é necessário dar a ele. Coloque-o numa balança para determinar seu peso. Para cada 28 gramas do peso do animalzinho, dê a ele 1ml de leite.
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    Meça a quantidade correta de leite numa tigela que possa entrar no microondas. Adicione 1 ml extra só por prevenção. Você deve esquentar o leite, para que caia melhor no estômago do filhote. Coloque o leite no microondas por 5 a 10 segundos, para que a temperatura fique morna.
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    Use a seringa para coletar o leite. Colete-o até possuir a quantidade medida de leite, com 1 ml extra. O 1 ml extra será usado para garantir que o filhote não fique com bolhas de ar, que poderão causar inchaço ou dor.
    • Depois que a seringa coletar todo o leite, pressione-a com cuidado, até que uma pequena gota saia. Ao fazer isto, você irá garantir que a seringa está funcionando corretamente.
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    Conecte o tubo de alimentação à seringa. Será necessário conectar a ponta do tubo de alimentação à ponta da seringa.
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    Meça o comprimento do tubo que você irá inserir na boca do filhote. Para fazer isto, coloque a ponta do tubo de borracha no lado da barriga do filhote, ou última costela, e meça até a ponta do focinho do animalzinho. Marque onde o tubo encostar no focinho dele, com algo que deixe a marca ali.[2]
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Método 2 de 2: Alimentando o Filhote

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    Coloque o filhote numa mesa. Você deverá cobrir a mesa com uma toalha, caso espirre um pouco do leite. Coloque o filhote virado de barriga para baixo, com as patas frontais esticadas e as traseiras por baixo dele. Coloque uma gota da fórmula em seu punho para certificar-se que está morna e não quente demais.
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    Pegue a cabeça do filhote com sua mão. Segure-a firmemente entre seu polegar e indicador, com os dedos ficando nos cantos da boca dele. Incline levemente a cabeça dele para cima, para que você possa ver bem o que está fazendo. Segure a ponta do tubo na língua do filhote e deixe que ela sinta o gosto de uma gota de leite. Ao fazer isto, o esôfago estará mais forrado e pronto para a alimentação.[3]
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    Insira o cateter lentamente, mas da maneira certa. Você não vai querer ir devagar demais, ou o filhote irá engasgar. Guie o tubo sobre a língua até a parte de trás da garganta. Você saberá que está fazendo certo quando ele começar a "engolir" o tubo. Se ele tossir ou engasgar, remova o tubo e tente novamente.[4]
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    Coloque o tubo na boca do filhote. Pare de colocar o tubo mais adiante na garganta quando a parte marcada chegar na boca dele. Verifique se ele não está tossindo, chorando ou engasgando. Se não estiver, segure o tubo usando os dedos indicador e médio.[5]
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    Alimente o filhote. Depois de segurar o tubo, pressione a seringa e alimente-o com 1 ml por vez. Para saber quando você deve deixá-lo ingerir entre os "ml", conte até 3 em sua cabeça pressionando lentamente a seringa. Depois dos 3 segundos, verifique se o leite está saindo pelo nariz do filhote. Se sim, tire o tubo, pois isto significa que o filhote está engasgando. Depois de verificar, pressione a seringa por mais 3 segundos.
    • Segure a seringa de forma perpendicular ao filhote para um método mais eficiente de alimentação.
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    Remova o tubo. Quando todo o leite for alimentado, lentamente remova o tubo. Para fazer isto, puxe-o gentilmente enquanto ainda segura a cabeça do filhote. Depois que o tubo for removido, coloque seu mindinho na boca do filhote e deixe-o chupá-lo de 5 a 10 segundos. Isto garante que o filhote não vomite.
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    Ajude o filhote a defecar. Se possível, traga o filhote até a mãe dele. Ela irá lamber o ânus dele, ajudando-o a defecar. Se o filhote for órfão, use um algodão ou um paninho molhado para simular o lamber da mãe. Fazer isto é muito importante, pois defecar irá ajudar o filhote a remover quaisquer dejetos em seu intestino.
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    Verifique se ele possui gases ou inchaço. Para fazer isto, levante o animalzinho e apalpe a barriga. Se estiver muito rígido, ela possui gás ou inchaço. Neste caso, é necessário fazer com que ele arrote. Para fazer isto, levante-o e colocando sua palma na barriga dele e levantando-o. Massageie as costas dele para ajudar a eliminar os gases.
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    Repita este processo de alimentação a cada 2 horas pelos primeiros cinco dias. Depois destes cinco dias, alimente-o a cada 3 horas.
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Dicas

  • Se você estiver numa situação de emergência em que precisa alimentar filhotinhos, comprar um tubo de alimentação montado irá ajudar a acelerar o processo.
  • Enquanto existem outros métodos de alimentação, este é o mais rápido e mais confiável.
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Avisos

  • Nunca force o tubo na garganta do filhote. Se estiver com dificuldades, significa que você está tentando colocar o tubo na traqueia, o que pode ser fatal. Retire o tubo e tente novamente.
  • Se estiver usando o tuno para alimentar outro filhotinho, enxágue todas as partes do tubo antes de alimentar outro animal.

Como Dar Banho em um Cão de Pequeno Porte

Embora seja relativamente fácil dar banho em um cão de pequeno porte, levá-lo a um salão de beleza para animais pode ser estressante para o seu cãozinho, já que o barulho e os níveis de atividade podem assustá-lo. Optar por lavar o seu cãozinho em casa é bem mais fácil e, provavelmente, muito mais benéfico para os nervos do seu cão. Levar em conta que um cão pequeno é fácil de levantar e que apenas uma bacia, ou mesmo um tanque na área de serviço, é o suficiente para banhar o cãozinho, significa que os donos de cães pequenos não terão dificuldades para banhá-los no ambiente doméstico. Poupe o seu dinheiro e diminua o nível de ansiedade do seu cão lavando-o em casa.

Passos

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    Junte os materiais de que você vai precisar. Os itens estão listados abaixo em "Materiais Necessários".
    • Se o seu cãozinho precisa ter os dentes escovados, tente escová-los durante o banho; para isso, tenha a escova de dentes pronta e verifique se ela está limpa.
    • Se você quiser limpar as orelhas do seu cão, usar bolas de algodão é uma boa ideia.
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    Decida onde banhar o seu cãozinho. Ao contrário dos cães maiores, você não tem que se preocupar com dores nas costas ao levantar um cão de pequeno porte. Isso amplia as suas opções, e uma bacia, uma banheira ou um tanque são adequados para lavar um cão pequeno, desde que seja também adequado para a sua altura. Seja o que for que você usar, certifique-se de colocar um tapete de borracha ou uma toalha pequena no fundo. Isto irá evitar que o seu cão escorregue na superfície molhada, e vai ajudá-lo a se sentir mais confortável e seguro. Um cão de pequeno porte sentindo-se seguro terá menos medo durante o banho.
    • É importante avaliar se o seu cão é capaz de se manter calmo ou obediente durante o banho. Se há alguma chance dele pular para longe de você, você deve optar por banhá-lo em uma banheira ou em uma bacia, em vez de arriscar uma queda do tanque.
    • A área de banho deve ser quente e livre de correntes de ar. Se o banho for dado ao ar livre, faça-o apenas em dias quentes, para que o seu cão não tenha a chance de ficar resfriado.
    • Outra opção é levar o seu cão com você direto para o chuveiro. Você vai ficar molhado(a) de qualquer maneira; este pode ser um método eficaz e causar menos bagunça.
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    Permita que o seu cão se acostume com a ideia de tomar banho. Se ele ainda for um filhote, todo o processo pode ser um pouco assustador, por isso vá devagar. Ajude o seu cão a associar a banheira ou tanque com coisas agradáveis​​, dirija-se a ele falando com uma voz suave e dê-lhe algumas guloseimas. Esteja pronto(a) para se esforçar muito em fazer do banho uma experiência positiva para o seu cão, pois isso vai valer a pena no futuro; o seu animal de estimação será um participante feliz, ao invés de medroso ou resistente.
    • No começo, você pode incentivar o seu cãozinho a "conhecer" o local do banho colocando algumas guloseimas lá quando o mesmo estiver seco e encorajando-o a entrar e farejar o local. Se ele não conseguir entrar no tanque ou na banheira sem ajuda, ajude-o a entrar e fique ao lado dele para que ele se sinta seguro. Continue a recompensá-lo e elogiá-lo e, em seguida, esfregue-o com uma toalha. Aumente gradualmente o tempo gasto no banho seco, depois, comece a introduzir água, uma vez que ele esteja familiarizado com o local do banho. Durante este tempo, continue a dar guloseimas e fazer elogios.
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    Escove o pelo do seu cão antes do banho. Isto irá remover qualquer sujeira solta, fibras de tapetes e pelos emaranhados. Pelos emaranhados são muito mais difíceis de remover quando estão molhados. Se você tiver dificuldade em remover os pelos emaranhados, deixe que eles sejam cortados pela primeira vez por um tosador profissional; depois, escove o seu animal de estimação com mais frequência para evitar que o pelo fique muito embaraçado no futuro.
    • Se você pretende lavar a cara do seu cãozinho, considere aplicar uma pomada nos olhos antes de colocá-lo no banho. Isso vai evitar que o sabão irrite os olhos do cão; esta medida é especialmente importante para raças com olhos salientes. A pomada deve ser recomendada apenas por um veterinário. Alternativamente, você pode colocar uma gota de óleo mineral nos olhos do seu cão.
    • Evite que água ou shampoo entre nos ouvidos do seu cão. Um pequeno pedaço de algodão pode ser gentilmente enfiado em cada orelha para evitar que a água ou shampoo entre no ouvido interno, mas tome cuidado para não empurrar o algodão muito profundamente. Em caso de dúvida, simplesmente não use esse método.
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    Encha a banheira ou o tanque com água o suficiente para alcançar a altura do peito do seu cãozinho. Teste a temperatura da água antes de começar a molhar o pelo do seu cão. A água deve ficar morna. Mantenha a mão na água para garantir que a temperatura da mesma permaneça correta.
    • O ideal é não ter muito barulho perto do local onde o seu cãozinho está tomando banho. Peça às crianças pequenas para ficarem longe ou quietas. Desligue o rádio ou a TV e remova todos os objetos do lado do tanque ou da banheira que possam cair e fazer muito barulho. Lembre-se de que os seus próprios movimentos devem ser calmos e cuidadosos.
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    Se você estiver usando o tanque com um anexo de pulverização na torneira, fica mais fácil de molhar o seu cão. No entanto, alguns pulverizadores emitem um som que afeta alguns cães, de modo que você pode preferir ter um jarro pequeno de plástico para derramar a água sobre ele.
    • Ao invés de usar a mangueira de pulverização no rosto de seu cão, o seu cão vai ficar mais feliz em ter a cara limpa delicadamente com uma toalha molhada com água quente.
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    Use um shampoo especial para animais de estimação, em vez do seu próprio shampoo pessoal. Shampoos para animais têm em consideração que a pele de um cão tem um nível de pH diferente do que a pele humana. Há também shampoos que não ardem os olhos de um cão. Lembre-se, porém, que, assim como shampoos para seres humanos que não ardem os olhos, a espuma contém um agente entorpecente para os olhos, e por isso, a espuma do shampoo ainda pode danificá-los. Mantenha qualquer shampoo longe dos olhos do seu cão, tanto quanto possível. Dilua o shampoo e coloque-o em um frasco do tipo frasco de detergente de louça, para que você possa aplicar o shampoo onde você quiser.
    • Consulte seu veterinário se o seu cão tem irritações de pele ou outras condições dermatológicas.
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    Cuide dos olhos e dos ouvidos; lave o seu cão completamente. Esfregue o shampoo sobre as costas, sob a barriga, nas pernas, na parte de cima da cabeça e na cauda. Esfregue delicadamente para espumar o shampoo, e massageie bem, certificando-se de que a espuma alcance a pele. Seu cão certamente ficará feliz com o toque carinhoso!
    • Um condicionador especial para cães é uma boa ideia para os cães de pelos longos. Aplique o condicionador após enxaguar bem o shampoo e siga as instruções do frasco.
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    Enxágue completamente todo o shampoo do pelo do seu cão. Se você ainda puder ver bolhas de sabão no pelo, você vai precisar enxaguar mais algumas vezes. Qualquer resíduo de sabonete, shampoo ou condicionador deixado no cão vai atrair sujeira, fazendo com que o banho tenha sido inútil. Resíduos de sabão também podem irritar o seu cão e provocar coceira.
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    Use a hora do banho como uma oportunidade para fazer algumas outras rotinas de manutenção no seu cão:
    • Examine cuidadosamente o cão e procure por irritações na sua pele, pulgas e carrapatos, infecções de ouvido ou outras questões sanitárias.
    • Pode ser útil cortar as unhas dele durante o banho. Lixas de unha de metal são boas para os cães nervosos, e você também pode usar uma lixa de unha operada por bateria para tornar o processo mais rápido. Às vezes, um tosador permite que você observe como ele trabalha, e você pode querer observar alguns detalhes antes de fazer tudo sozinho(a) pela primeira vez.
    • Escove os dentes do seu cãozinho com uma escova de dentes e creme dental especial para cães.
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    Seque o cão em uma área sem correntes de ar. Deite-o sobre uma toalha e envolva-o em uma toalha de banho para absorver a maior parte da água. Troque as toalhas, se necessário, para continuar a secagem do seu pelo. Deixe ele secar ao ar depois de tê-lo secado o máximo possível com a toalha.
    • Use algodão para secar completamente o interior das orelhas. Isto ajudará a prevenir uma possível infecção.
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    Se o seu cão tolerar, seque o seu pelo usando um secador de cabelo para que seque mais rapidamente. Só use um secador se este tiver as configurações necessárias para evitar queimar a pele do cão. Secadores de cabelo comuns podem facilmente esquentar demais e queimar a pele ou chamuscar o pelo do cão.
    • Alguns tipos de pelo de cão ficam estáticos. Existem produtos que limitam isso, ajudando a manter o pelo liso e mais fácil de ser escovado.
    • Lembre-se de que alguns cães nunca irão se acostumar com secador de cabelo, pois o barulho e o movimento do ar podem ser muito assustadores. Se assim for, você vai ter que contar apenas com uma toalha para secá-lo.
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    Converse com o seu cão e dê-lhe algo saboroso como recompensa por bom comportamento. Ele vai aprender rapidamente que tomar banho não é uma experiência assustadora. Não se surpreenda se o seu cão quiser correr ao redor da casa como um filhotinho e se esfregar em tudo para tentar secar o pelo. Esse comportamento é normal, mas se ele começar a se sujar, então tente distraí-lo com brinquedos ou jogos.
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    Deixe o pelo do seu cãozinho secar antes de tentar escovar ou penteá-lo. Tal como acontece com os seres humanos, escovar ou pentear é muito mais difícil quando o cabelo está molhado e pode danificar o cabelo. Além disso, puxando a pele desnecessariamente, você corre o risco de criar uma associação desagradável com o banho.
    • Tosar ou escovar regularmente irá manter o pelo do cão saudável entre os banhos. Na verdade, você também pode dar um banho seco no seu cão escovando um shampoo seco através do pelo, uma vez ou outra.
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Dicas

  • Se você tem um cão com orelhas longas e flexíveis, como um beagle ou basset, não use sabão ou água em seus ouvidos. Você pode comprar em qualquer loja de animais, bolas de algodão especiais para limpeza de ouvido para cães.
  • Uma coisa que pode fazer com que os cães parem de tremer é segurar as suas orelhas. Isso só deve ser feito quando você levar o cão de um local barulhento para um local mais sossegado.
  • Se o cão tende a tremer, tente colocar uma das suas mãos sobre a parte de trás do pescoço dele durante o banho. Isto pode parar a tremedeira antes mesmo dela começar e irá manter você relativamente seco(a).
  • Alguns cães pequenos preferem colocar suas patas dianteiras na borda do tanque ou da banheira, longe de você. Isto pode ajudar a manter o cão calmo, e desta posição, não é provável que ele possa saltar do tanque ou da banheira; portanto, deixe que ele fique nesta posição.
  • É muito importante escovar o cão depois de cada banho para que o pelo não fique emaranhado ou com caspa. Sim, os cães podem ter caspa, então tome cuidado. É claro, espere até que a pele esteja seca.
  • Além disso, você deve lembrar que a maioria dos cães tem medo que a água entre em seus focinhos. Para evitar que o cão fique com medo de receber água na sua cara, coloque a mão na frente do focinho dele e despeje água diretamente sobre o seu rosto para mostrar a eles que está tudo bem.
  • Elogie sempre o seu cão. Converse com eles durante o banho também! Eles se sentirão confortados se você fizer isso.
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Avisos

  • Tenha cuidado para não deixar entrar água no focinho de um cão pequeno - eles podem se engasgar com muita facilidade. Tente cobrir o focinho com a palma da sua mão, ou, como mencionado anteriormente, use um pano em volta do rosto, em vez de espirrar ou derramar água sobre sua cabeça.
  • Banhe o seu cão pequeno não mais do que uma vez por mês. O banho muitas vezes pode remover os óleos naturais e a impermeabilização do cão, e deixar a pele ressecada. É claro, se o seu veterinário aconselhar de outra forma, então siga os conselhos do veterinário.
  • Não lave o seu cão com sabão/shampoo destinado para seres humanos. Eles podem danificar a pele do cão, tornando-a seca, formando flocos ou criando reações químicas. A pele humana e pele de um cão são diferentes.
  • Use água morna. Se você não tiver outra opção além de usar água fria, use-a lentamente. O corpo de um cão não pode tolerar água muito fria. Se o seu cão for jovem, velho, pequeno ou tiver pouco pelo ou gordura, use água morna!
  • Seque o seu cãozinho completamente e mantenha-o protegido, até que ele esteja completamente seco; cães de pequeno porte podem ser vulneráveis ​​ao frio e ficar resfriados com bastante facilidade.

Materiais Necessários

  • Toalhas para secar - uma toalha grande e algumas toalhas menores
  • Shampoo para cães - use um shampoo formulado para cães, com um bom equilíbrio de pH; a pele de um cão tem um nível de pH diferente do que a pele humana, portanto, usar shampoo para ser humano é inadequado, uma vez que ele vai ressecar a pele do animal. Shampoos para cães estão disponíveis em lojas de animais, no veterinário ou em lojas online
  • Condicionador para cães - isso pode ser usado após o shampoo, se você desejar; siga as instruções do frasco
  • Esponja
  • Pente ou escova
  • Guloseimas (opcional, mas pode aliviar qualquer sofrimento)
  • Creme dental e escova de dentes para cães (opcional)
  • Bolas de algodão para limpeza de ouvido (opcional)
  • Jarro pequeno ou balde para despejar água no cão (facilita o banho)

Como Cuidar de Hamsters Anões

Os hamsters anões são excelentes animais domésticos. Em estado selvagem, eles vivem em grupos e prosperam nas florestas, pradarias e desertos da China, Cazaquistão, Mongólia e Sibéria. Eles preferem ambientes secos, e com características interessantes para mantê-los entretidos. Saiba como criar um bom lar para o seu hamster anão, dar-lhe o que ele gosta de comer e ajudá-lo a viver uma vida longa e feliz.

Passos

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    Conheça o seu hamster. Diferentes hamsters têm diferentes padrões de comportamento. Caso não tenha certeza quanto ao temperamento dele, pergunte ao criador ou loja de animais de estimação onde você o comprou.
    • Os tipos mais comuns de hamsters anões são os russos e os Roborovski. Eles são criaturas sociais que gostam de viver em companhia um do outro. 
    • Os hamsters chineses não podem viver juntos ao atingirem a maturidade, pois vão começar a brigar. 
    • Ao comprar um hamster, escolha um que tenha olhos brilhantes, seja ativo e tenha um bom peso.
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Método 1 de 3: Fazendo uma Casa Para seu Hamster

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    Escolha uma gaiola de hamster. Os hamsters anões têm apenas cerca de 5 cm, mas gostam de ter bastante espaço para correr e brincar. A gaiola deve ser grande o suficiente para dar espaço para que eles se movimentem, prover alimento, água e brinquedos. Você pode escolher uma das seguintes opções de moradia:
    • Um aquário para hamsters. É possível comprar um aquário especial para hamsters ou escolher um projetado para peixes. Um aquário de vidro para o seu hamster o protege de temperaturas frias, correntes de ar e permite que você veja o que ele faz diariamente. O aquário deve ter uma cobertura de malha em cima para que ele não possa escapar. 
    • Uma gaiola de arame. Esse tipo de gaiola é um lar ideal para os hamsters. As gaiolas são bem-ventiladas, mas você tem que ter cuidado para não colocá-las perto de correntes de ar. Ela também pode ficar bagunçada, pois esses animais gostam de cavar o forro e espalhá-lo pela grade.
    • Uma gaiola de plástico. Elas são caras, porém têm vários quartos para que o hamster passe dias e noites correndo nela. Essas gaiolas proporcionam entretenimento sem fim para os hamsters, mas podem ser mais difíceis de limpar. Se você escolher este tipo de gaiola, certifique-se de que o tubo não seja muito íngreme ou complicado, pois alguns hamsters têm dificuldade para passar por tubos. 
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    Compre forro para a gaiola. No caso do hamster anão, é essencial que ela mantenha-se seca, pois ajuda a evitar que o corpo do hamster fique úmido e fornece abrigo e calor. Escolha roupas de cama feitas de papel reciclado, polpa de madeira, ou sabugo de milho reciclado. 
    • Certifique-se de que o forro que você usa não contenha serragem de pinho ou cedro. Eles contém fenóis e produzem vapores tóxicos para os hamsters. 
    • Alguns hamsters são alérgicos a certos tipos de forro. Se sua cama contém pinho, cedro ou outro alérgeno, ele vai começar a espirrar. Se você vir isso acontecer, use forro de papel reciclado ou outro forro hipoalergênico. 
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    Ponha a gaiola e acessórios do hamster em uma sala confortável. Como os hamsters são noturnos, eles devem ser colocados em uma sala que fique escura à noite. Certifique-se de que o quarto seja ligeiramente quente, pois os hamsters podem pneumonia se ficarem em ambiente frio. 
    • Não deixe as janelas abertas na sala onde o hamster vive. 
    • Se você tem outros animais de estimação, deixe o hamster em uma área onde ele não será perturbado ou ameaçado. 
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    Limpe a gaiola frequentemente. Retire o forro sujo todos os dias e lave a gaiola uma vez por semana. Use desinfetante específico para animais para ter certeza de que a solução de limpeza é segura para o animal.
    • Ao limpar a gaiola, certifique-se de colocar o seu hamster em algum lugar seguro para que ele não escape. Coloque-o em um cercadinho ou banheira seca. 
    • Evite colocar o hamster em uma caixa de papelão enquanto você limpa a gaiola dele, pois o animal pode roer papelão rapidamente. 
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Método 2 de 3: Água e Comida

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    Compre um recipiente com água para o seu hamster. Muitas gaiolas já vem com recipientes de comida e água, mas se a sua não vier, você vai ter que comprar. Os hamsters bebem água em garrafas com água fresca. Encha-a garrafa com água fresca quando a água se esgotar.
    • Não deixe a água ficar na garrafa por muito tempo. Se o seu hamster demorar para bebê-la, encha a garrafa algumas vezes por semana e limpe-a de vez em quando. 
    • Certifique-se de que a garrafa não vaze. O seu animal de estimação pode ficar doente caso se molhe, e é por isso que eles tomam a sua água em um recipiente fechado ao invés de aberto. 
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    Compre comida para hamster. Sirva os alimentos em prato raso de plástico, pois isso permite que os animaizinhos possam alcançá-lo facilmente, e mantém a gaiola limpa. O hamster também gosta de procurar por comida o tempo todo, por isso o recipiente deve ter sempre comida fresca. Se o recipiente ficar molhado, jogue a comida fora e seque-o. Certas lojas de animais vendem uma variedade de alimentos para hamsters, e a maioria delas cai em duas categorias principais:
    • Grãos fortificados ou comida picada: essa deve ser a dieta básica do hamster.
    • Misturas de sementes para hamsters: elas podem ser adicionadas como suplemento. 
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    Compre palitos para mastigar. Os dentes dos hamsters crescem continuamente e ficam afiados, e eles precisam de algo difícil de mastigar para que os dentes se mantenham em um tamanho razoável. Você também pode comprar outro brinquedo para afiar os dentes do seu bichinho.
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    Dê guloseimas para o seu hamster. Além de grãos e sementes, os hamsters gostam de comida variada de vez em quando. Legumes, frutas e outros alimentos frescos podem ser adicionados à dieta dele em pequenas doses. Cuidado para não alimentar demais o animal, pois ele pode sofrer de dor de estômago. 
    • Os hamsters podem comer pequenos pedaços de alface, cenoura, maçã, brócolis e tomate. 
    • Manteiga de amendoim, aveia, carne cozida, e iogurte natural também são ótimos para que eles comam. 
    • Evite dar ao seu hamster comidas cítricas e açúcar, pois isso pode deixá-lo doente.
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Método 3 de 3: Deixando seu Hamster Saudável

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    Forneça brinquedos e outras formas dele se divertir. Hamsters têm muita energia e gostam de se exercitar, especialmente à noite. Dê brinquedos que podem ser utilizados sem a sua ajuda, pois assim eles vão ser capazes de queimar energia sempre que quiserem.
    • Rodas de exercício são um brinquedo clássico. Certifique-se de que a roda esteja bem presa no fundo da gaiola para que ela não caia sobre o seu animalzinho. 
    • Você também pode dar bolas para ele se exercitar. Basta colocar o animal em uma bola de plástico que rola enquanto o hamster anda. 
    • Os parquinhos são úteis quando você tem que limpar a gaiola do hamster e precisa que ele brinque em algum lugar enquanto isso. 
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    Brinque com o seu hamster todos os dias. Se o seu hamster não interagir com você com frequência, eles podem ser menos amigáveis quando seu desejo for se divertir. Levante cuidadosamente o seu hamster de sua gaiola e deixe-o correr em seu colo pelo menos uma vez por dia; além disso, mantenha-o perto de si para que ele saiba que você é um proprietário simpático.
    • Não segure ou lide com hamsters com força, pois eles têm corpos muito frágeis. Sempre pegue o seu animal por baixo para que ele não se sinta ameaçado. 
    • Não manuseie o seu animalzinho muito durante o dia, já que é quando ele gosta de dormir. 
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    Limpe bem o seu hamster. Os hamsters anões são animais higiênicos e raramente necessitam de ajuda dos proprietários. No entanto, uma vez por semana, você pode derramar um pouco de areia em uma tigela ou algo parecido, e deixar que ele tome banho com ela, o que imita o tipo de substância usada para mantê-lo limpo na natureza.
    • Se o seu hamster estiver muito sujo, compre um pincel para tingir cabelo ou uma escova de dentes. Molhe o utensílio e passe-o gentilmente no pelo do animal. Seque com um pano.
    • Nunca mergulhe o hamster na água. Isso fará com que ele fique muito doente.
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Dicas

  • Lave as mãos antes e depois de manusear o seu hamster.
  • Transforme a gaiola do hamster em um ambiente interessante. Múltiplos andares, vários brinquedos, forro e material de para que ele faça o seu ninho vai deixá-lo muito feliz. Faça montinhos no fundo da gaiola para eles entrem.
  • Às vezes é difícil lidar com hamsters, como o Roborovski e o chinês. Os hamsters Campbell, que não foram domesticados ou tiveram interações negativas com os seres humanos quando jovens, também podem apresentar um desafio durante o processo de domesticação. Pesquise para descobrir qual a melhor maneira de lidar com esse problema.
  • Se você tem dois hamsters, tome medidas para deixá-los à vontade. Ao contrário de suas contrapartes maiores, os hamsters anões podem se socializar e alguns podem gostar de estar em pequenos grupos do mesmo sexo. No entanto, nem todos os pares se dão bem. Sempre forneça duas rodas separadas, casas (ou ninhos), e, se possível, duas garrafas de água e comida o suficiente para dois hamsters. Certifique-se de fornecer dois brinquedos para cada um também.
  • Os hamsters adoram correr por labirintos. É uma forma deles se exercitarem e se divertirem.
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Avisos

  • Não coloque hamsters anões chineses na mesma gaiola. Ao atingirem a maturidade, em cerca de 6 meses, eles vão lutar até a morte.
  • Nunca acorde um hamster, pois ele vai beliscar você forte se ele se sentir ameaçado. Dê uma guloseima para que ele sinta o cheiro e acorde. Ele vai se levantar e tentar pegá-la.
  • Mantenha o seu animal longe de gatos e outros animais de estimação. Os hamsters têm narizes aguçados; portanto, o animal ainda ficará tenso, mesmo que esteja seguro em uma gaiola.
  • Hamsters são rápidos e frágeis; por isso, tenha cuidado ao manuseá-los para que eles não fujam e se machuquem.
  • É difícil pegar um hamster quando ele escapa e se esconde. Se isso acontecer, ponha o recipiente de água dele fora da gaiola, na beirada dela. Quando ele ficar com sede, ele vai tentar pegar a água novamente e você vai ouvir o barulho da gaiola enquanto ele bebe.
  • Os hamsters vivem apenas de 1,5 a 2 anos, em média. Essa pode ser a primeira experiência de uma criança com a morte; por isso, prepare os seus filhos quando o animal envelhecer.
  • Certifique-se de que seu hamster não desça a escada em nenhuma hipótese, pois ele não tem boa percepção de altura. Uma queda pode ser fatal.

Como Treinar um Coelho

O que é melhor do que viver com um companheiro adorável, o coelho? Viver com um coelho companheiro bem treinado, é claro. Coelhos são animais muito inteligentes e sociáveis e podem ser treinados com bastante facilidade dando-lhes incentivos. Infelizmente, muitos seres humanos não conseguem treinar seus coelhos, ou porque usam uma abordagem errada ou porque não passam tempo suficiente em treinamento. Quer construir um melhor relacionamento com o seu coelho? Veja como.

Passos

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    Entenda o que motiva o seu coelho. Ao contrário dos nossos amigos caninos, os coelhos não são naturalmente particularmente motivados para agradar o "coelho alfa." Isso significa que punições fortes, como palmadas ou gritar com um coelho, não vai o tornará mais cooperativo (muitas pessoas dizem que estes comportamentos são, na verdade, contraproducentes para o treinamento de cães, também). Coelhos, no entanto, são muito inteligentes e ansiosamente respondem a incentivos. Se você usar esses incentivos corretamente, a maioria dos coelhos vai responder em conformidade.
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    Dedique bastante tempo para o treinamento. Para melhores resultados, você deve planejar dedicar, inicialmente, pelo menos 30 minutos e preferivelmente uma ou duas horas, todos os dias para treinar seu coelho. Pode parecer muito tempo, mas a longo prazo é bem proveitoso. Não se preocupe: você provavelmente só precisa fazer isso por uma semana ou duas. Na verdade, você pode começar a ver resultados no primeiro dia.
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    Use as guloseimas favoritas do seu coelho. Já que o treinamento é baseado em incentivos, você terá que encontrar um tratamento que proporcione o melhor incentivo possível. Se você não sabe o doce preferido do seu coelho, tente descobrir. Se você não tem certeza se um determinado alimento é seguro para o seu coelho, verifique com seu veterinário.
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    Coloque seu coelho em posição para o treinamento. Faça seu treinamento na área e na situação onde e quando você quer que o comportamento ocorra. Por exemplo, se você quer ensinar seu coelho a pular no seu colo quando chamado, primeiro coloque-o perto do sofá. Se você deseja treiná-lo para ir para sua casinha durante a noite, treine-o próximo à hora apropriada e certifique-se que sua casinha esteja posicionada onde ela normalmente fica.
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    Dê seu coelho o agrado imediatamente após ele/ela realizar o seu pedido. Se você quer ensinar seu coelho a vir quando chamado, comece seu treinamento colocando-o muito perto de você. Quando ele chegar ate você, dê-lhe a recompensa. Seja perseverante. Certifique-se de que seu companheiro sabe por que ele está recebendo um agrado. Use os mesmos comandos, como "Senta, (Nome do seu coelho)," ou "Pula, (Nome do seu coelho)," sempre, assim o seu coelho vai aprender a reconhecer os seus pedidos e associar aquelas palavras com a obtenção de um agrado.
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    Fique dando as guloseimas até que o seu coelho responda corretamente quase todas as vezes. Quando você estiver tentando ensinar um novo truque, não pegue leve nas recompensas. Você precisa ter certeza de que está condicionando completamente o seu coelho.
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    Aos poucos, vá parando de dar os doces. Assim que seu coelho tiver aprendido um truque, por exemplo, o nome dele, comece a dar recompensas com menos frequência. Dê sua recompensa uma vez e na outra não, ou dê-lhe uma guloseima apenas de vez em quando. Eventualmente, você pode não precisar de guloseimas. Com o tempo, recompense o seu coelho com carinho e brinquedos, e só use alimentos ocasionalmente para manter o comportamento forte.
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    Reforce o treinamento quando necessário. De tempos em tempos o seu coelho pode precisar reaprender uma habilidade. Ou seja, você pode precisar trazer os incentivos de volta. Não tenha medo de fazê-lo.
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Dicas

  • Embora deva ter o respeito do seu coelho para poder treiná-lo, você será mais bem sucedido se o seu coelho também se sentir amado e confortável. Nem todos os coelhos gostam de ser acariciados, mas alguns gostam tanto que acariciar pode ser um incentivo ainda melhor do que a comida. Passe bastante tempo acariciando seu coelho e atenda a todas as suas necessidades básicas, de modo que ele se sinta seguro e confortável em sua casa.
  • Respeite a independência do seu coelho. Embora você não possa deixar o seu coelho governar a casa, você deve evitar impor sua vontade sobre ele. Não faça, sem necessidade, com que ele tenha que fazer coisas que ele não quer fazer. Se ele gritar ou se remexer enquanto você estiver segurando-o, por exemplo, deixe-o ir. Não dê a seu coelho um motivo para se rebelar, ou, pior ainda, de considerar-lhe seu inimigo.
  • Não machuque o seu coelho.
  • Muitas pessoas sugerem usar sons de clique para reforçar a associação. Cada vez que você alimenta o coelho, emita um som para que o bichinho associe o clique com a alimentação. Então, quando você estiver treinando, um clique do dispositivo diz ao coelho uma guloseima está chegando. Tente emitir o som de clique assim que o comportamento desejado esteja acontecendo para que o animal saiba o que ele fez para ganhar a recompensa. Dê ao coelho uma guloseima ou algo mais que ele goste alguns segundos depois do clique a cada vez que você clicar, mesmo se o fizer acidentalmente. O coelho vai aprender que um clique significa uma guloseima e vai tentar ganhar cliques.
  • Certifique-se de que o seu coelho saiba quem está no comando. Provavelmente, o seu coelho vai querer governar a casa. Embora você não possa esperar o tipo de submissão que você teria de um cachorro, você deve ter o respeito do seu coelho - ele deve saber quem é o "coelho chefe". A forma mais comum que os coelhos usam para afirmar sua dominância é com uma mordiscada inapropriada: morder você pra tentar arrebanhar você ou fazer você sair do lugar onde você está sentado. Se isso acontecer, dê um guincho curto, fino e alto e ou coloque seu coelho no chão (se ele/ela pulou onde você está sentado), ou pegue ele/ela e tire do seu caminho (se o coelho já estiver no chão). Faça isso com firmeza, mas seja gentil. Você não quer machucar o seu coelho ou fazê-lo sentir medo; você simplesmente quer afirmar quem é quem está no comando. Se ele continuar o comportamento, coloque-o em sua casinha para um "intervalo".
  • Use o reforço positivo e negativo, quando necessário.
  • Converse com seu coelho de modo que ele possa conhecer a sua voz e desenvolver um vínculo mais forte com você. Lembre-se: coelhos amam companhia.
  • Seu coelho pode querer mostrar domínio beliscando você ou roçando na sua perna/braço. Se ela/ele fizer isso você deverá empurrar gentilmente a cabeça dele/dela no chão por 5 segundos.
  • Você tem que ser paciente com o seu coelho para que ele possa compreender você. Quando o seu coelho fizer o que você mandou dê-lhe uma recompensa e elogie-o.
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Avisos

  • Não bata no seu coelho sob quaisquer circunstâncias, isso poderia resultar em uma lesão grave tanto para você quanto para seu amiguinho.
  • Nunca deixe de aliemntar um coelho para deixá-lo com fome para o treinamento - tenha sempre disponível feno fresco ou grama e água limpa.
  • Nunca repreenda, puna, grite ou até mesmo diga "não" para o coelho durante o treinamento. Isto é contraproducente e vai fazer o seu coelho fique mais rebelde e retraído.
  • Evite alimentar demais seu coelho durante as sessões de treinamento e evite o uso de guloseimas que não são saudáveis ​​para o seu coelho. Em particular, tenha cautela com guloseimas pré-fabricadas. Muitas destas não são saudáveis, especialmente em grandes quantidades.
  • Não espere que seu coelho faça o que você quiser sempre. Mesmo que o seu coelho seja perfeitamente treinado, ele ou ela pode não querer satisfazer o seu pedido de tempos em tempos. Não fique com raiva e não se preocupe achando que seu treinamento não funcionou. Enquanto o coelho responder como desejado na maioria das vezes, não se preocupe com as ocasiões em que ele não está sendo cooperativo.