Originário do Mali, no norte da África, os Azawakhs formam uma raça de mais de mil anos, e que até 1970 permaneceu isolada na sua terra natal, na companhia dos Tuaregs, tribos nômades do sul do deserto do Saara.
Símbolo de status, um Azawakh é praticamente um membro da família, responsável pela caça às gazelas e pela defesa de rebanhos e de seus donos. Até hoje desempenha essa função. Na tribo, sua seleção é severa, e até certo ponto, cruel. Por conta da dureza do deserto, a cada ninhada, o costume era selecionar o melhor macho para a caça, eventualmente a melhor fêmea para reprodução, e o restante dos filhotes eram mortos.
Essa peculiar forma de seleção fez com que a raça permanecesse desconhecida por muito tempo, e fez com que os Azawakhs sejam cães muito fortes e resistentes. Pedir que um cão fosse vendido era uma ofensa, como se fosse a venda de um filho. E, por outro lado, ser presenteado com um era motivo de absoluto orgulho.
Foi assim que o Azawakh chegou à Europa. Um Embaixador da então Iugoslávia, chamado Pecar, conhecido por sua bravura na caça, recebeu de presente um macho. E, alguns anos mais tarde, foi presenteado por uma fêmea. Foi este casal que iniciou a criação fora das tribos nômades.
Criado com o instinto da caça e da defesa, é um cão muito ágil, e pode passar facilmente dos 60 km/h. É corajoso, incansável e muito elegante, como todos os galgos. Alto, leve e de longas pernas, possui uma pelagem fina, muito sedosa e curta. Seu porte é grande: um macho adulto pode ter 75 cm de cernelha e chega a 25 kg, com expectativa de vida em torno dos 12 anos.
Num primeiro momento, pode até parecer frágil, mas é capaz de correr atrás de uma caça sob o sol do deserto por mais de 6 horas seguidas.
Por ser muito inteligente e independente, é um cão um pouco resistente à obediência. Criadores dizem que é ele quem escolhe seu dono, e não o contrário. Mas o treinamento desde cedo, com paciência, funciona. À medida em que amadurece, torna-se mais obediente, e é uma excelente companhia para a família e se dá bem com crianças.
Símbolo de status, um Azawakh é praticamente um membro da família, responsável pela caça às gazelas e pela defesa de rebanhos e de seus donos. Até hoje desempenha essa função. Na tribo, sua seleção é severa, e até certo ponto, cruel. Por conta da dureza do deserto, a cada ninhada, o costume era selecionar o melhor macho para a caça, eventualmente a melhor fêmea para reprodução, e o restante dos filhotes eram mortos.
Essa peculiar forma de seleção fez com que a raça permanecesse desconhecida por muito tempo, e fez com que os Azawakhs sejam cães muito fortes e resistentes. Pedir que um cão fosse vendido era uma ofensa, como se fosse a venda de um filho. E, por outro lado, ser presenteado com um era motivo de absoluto orgulho.
Foi assim que o Azawakh chegou à Europa. Um Embaixador da então Iugoslávia, chamado Pecar, conhecido por sua bravura na caça, recebeu de presente um macho. E, alguns anos mais tarde, foi presenteado por uma fêmea. Foi este casal que iniciou a criação fora das tribos nômades.
Criado com o instinto da caça e da defesa, é um cão muito ágil, e pode passar facilmente dos 60 km/h. É corajoso, incansável e muito elegante, como todos os galgos. Alto, leve e de longas pernas, possui uma pelagem fina, muito sedosa e curta. Seu porte é grande: um macho adulto pode ter 75 cm de cernelha e chega a 25 kg, com expectativa de vida em torno dos 12 anos.
Num primeiro momento, pode até parecer frágil, mas é capaz de correr atrás de uma caça sob o sol do deserto por mais de 6 horas seguidas.
Por ser muito inteligente e independente, é um cão um pouco resistente à obediência. Criadores dizem que é ele quem escolhe seu dono, e não o contrário. Mas o treinamento desde cedo, com paciência, funciona. À medida em que amadurece, torna-se mais obediente, e é uma excelente companhia para a família e se dá bem com crianças.
Nenhum comentário:
Postar um comentário