
Heinrich  Essig era um importante político da cidade de Leonberg, na atual  Alemanha. Nos idos de 1830, resolver criar um cachorro que se  assemelhasse a um leão, que era o símbolo do brasão da cidade. E, do  cruzamento entre Terranova, São Bernardo e Mastim dos Pirineus surgiu o  Leonberger, de grandes patas, larga cabeça e os pelos dourados, como o  rei da selva.
 Essig tratou logo de presentear pessoas ilustres com a nova raça e,  claro, ter um Leonberger passou a ser símbolo de status e nobreza. E com  razão. É um cão muito chique e elegante: calmo, tranquilo e sociável. É  inteligente e tem bastante personalidade, então pode precisar de  treino. 

É  uma raça que consegue se adaptar às cidades, mas não é nada  aconselhável para apartamentos: o macho adulto pode ter 80 cm de  cernelha  e pesar entre 45 e 50 kg. Grandalhão, ele quase foi extinto na  Segunda Guerra Mundial. Por ter sido escalado pelo exército alemão para  puxar cargas, e também por ser abandonado à própria sorte, numa época  em que a comida para as pessoas era escassa. Imagine para um cachorro  grande como ele.
 Em sua primeira Expo, foi desqualificado por ser considerado uma  mistura de raças, e não uma propriamente. Hoje, já é internacionalmente  reconhecido como raça.
 
 
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