Apesar de ter sido perseguido até à extinção, não  restou desta espécie nenhum esqueleto nem nenhuma amostra de pele. Foi  um cavalo impossível de domar. Existiam dois tipos de Tarpans: o Tarpan  das estepes e os Tarpan florestal.
Agricultores Polacos tentaram reconstruir esta  espécie a partir de póneis Polacos descendentes de uma mistura de  cavalos domésticos e de Tarpans. Assim surgiu uma raça de póneis  bastante parecida com os Tarpans, os “Konik Polski”. Mas o Tarpan era um  animal selvagem e os póneis estão acostumados a viver perto do homem, e  por este aspecto, a raça não é muito parecida com o Tarpan verdadeiro.
Mas fisicamente assemelha-se bastante à imagem dos  Tarpan originais (com excepção da crina, que é comprida e também não tem  os riscos nas extremidades como o Tarpan).
Os Tarpan eram capazes de aguentar temperaturas muito adversas, inclusive debaixo de ventos fortes e adoravam pastar em zonas inundadas. Alias, eram cavalos que pastavam durante doze horas diárias.
Os Tarpan eram capazes de aguentar temperaturas muito adversas, inclusive debaixo de ventos fortes e adoravam pastar em zonas inundadas. Alias, eram cavalos que pastavam durante doze horas diárias.
Esta espécie de cavalos media geralmente cerca de 130  cm. Possui-a, como já foi dito, riscos e traços sobre as suas  extremidades. Possui-a uma cabeça pesada, com os dentes mais pequenos do  que os do cavalo de Przewalski. As suas orelhas são compridas e os seus  olhos pequenos. O pescoço era curto, amplo e tinha uma vasta crina.
 
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