sábado, 9 de novembro de 2013

Leonberger,


Heinrich Essig era um importante político da cidade de Leonberg, na atual Alemanha. Nos idos de 1830, resolver criar um cachorro que se assemelhasse a um leão, que era o símbolo do brasão da cidade. E, do cruzamento entre Terranova, São Bernardo e Mastim dos Pirineus surgiu o Leonberger, de grandes patas, larga cabeça e os pelos dourados, como o rei da selva.
Essig tratou logo de presentear pessoas ilustres com a nova raça e, claro, ter um Leonberger passou a ser símbolo de status e nobreza. E com razão. É um cão muito chique e elegante: calmo, tranquilo e sociável. É inteligente e tem bastante personalidade, então pode precisar de treino.
É uma raça que consegue se adaptar às cidades, mas não é nada aconselhável para apartamentos: o macho adulto pode ter 80 cm de cernelha  e pesar entre 45 e 50 kg. Grandalhão, ele quase foi extinto na Segunda Guerra Mundial. Por ter sido escalado pelo exército alemão para puxar cargas, e também por ser abandonado à própria sorte, numa época em que a comida para as pessoas era escassa. Imagine para um cachorro grande como ele.
Em sua primeira Expo, foi desqualificado por ser considerado uma mistura de raças, e não uma propriamente. Hoje, já é internacionalmente reconhecido como raça.

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