(outros nomes: French Spaniel)
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História
O Épagneul Francês é uma das mais antigas raças Spaniel francesas, que se julga descender de cães importados de Inglaterra para França no séc. XIV.
Alguns autores consideram-no incluído na família dos Small Munsterländer e do Drentse Patrijshond, enquanto outros defendem que descende do Chien d’Oysel, um cão da Idade Média utilizado na caça de aves.
Uma última teoria considera que o seu parentesco com os Setters é evidente quando observamos a pelagem com algumas franjas e o corpo de proporções harmoniosas.
No séc. XVI, esta raça foi particularmente cobiçada para auxiliar o homem na caça, onde era usado para perseguição e cobro da caça.
No século seguinte, a sua beleza atlética conquistou o círculo aristocrático de Versailles, que o imortalizou em pinturas da época e o utilizava para a caça de perdizes e faisão.
No entanto, a crescente popularidade que as raças britânicas começaram a adquirir, conduziram a um declínio desta estirpe. A sua total extinção foi, no entanto, evitada pelo Padre Fournier, que se empenhou em desenvolver um programa de criação selectiva, tendo em vista a recuperação das linhagens. O sucesso de tal feito proporcionou-lhe o cargo de presidente do primeiro Club de l’Épagneul Français, fundado em 1921.
Em 1891, é estabelecido o standard desta raça, pela autoria de James de Connick.
Na década de 70 do séc XX, a raça é introduzida na província canadiana do Quebeque e, passados oito anos, é fundado o Club de l'Épagneul Français du Canada.
Em 1985, esta raça é reconhecida pelo Kennel Club canadiano.
Neste país, o Épagneul Francês encontrou um sem número de entusiastas, apesar de ser ainda uma raça pouco conhecida.
Alguns autores consideram-no incluído na família dos Small Munsterländer e do Drentse Patrijshond, enquanto outros defendem que descende do Chien d’Oysel, um cão da Idade Média utilizado na caça de aves.
Uma última teoria considera que o seu parentesco com os Setters é evidente quando observamos a pelagem com algumas franjas e o corpo de proporções harmoniosas.
No séc. XVI, esta raça foi particularmente cobiçada para auxiliar o homem na caça, onde era usado para perseguição e cobro da caça.
No século seguinte, a sua beleza atlética conquistou o círculo aristocrático de Versailles, que o imortalizou em pinturas da época e o utilizava para a caça de perdizes e faisão.
No entanto, a crescente popularidade que as raças britânicas começaram a adquirir, conduziram a um declínio desta estirpe. A sua total extinção foi, no entanto, evitada pelo Padre Fournier, que se empenhou em desenvolver um programa de criação selectiva, tendo em vista a recuperação das linhagens. O sucesso de tal feito proporcionou-lhe o cargo de presidente do primeiro Club de l’Épagneul Français, fundado em 1921.
Em 1891, é estabelecido o standard desta raça, pela autoria de James de Connick.
Na década de 70 do séc XX, a raça é introduzida na província canadiana do Quebeque e, passados oito anos, é fundado o Club de l'Épagneul Français du Canada.
Em 1985, esta raça é reconhecida pelo Kennel Club canadiano.
Neste país, o Épagneul Francês encontrou um sem número de entusiastas, apesar de ser ainda uma raça pouco conhecida.
Temperamento
Como cão de tiro este é um parceiro inteligente, que desempenha as suas funções de forma atenta e devota. Possui uma notável resistência física e adapta-se facilmente a qualquer tipo de clima ou ambiente. Dada a sua facilidade de aprendizagem, este é um cão fácil de treinar e revela-se um excelente nadador, mesmo em águas muitos frias.
Em casa, é um animal obediente, fiel ao seu dono e gentil. Convém, no entanto, que pratique exercício físico com regularidade, por forma a não ficar irrequieto dentro de casa.
Com as crianças, é um animal energético e amigo e, perante presenças desconhecidas, apresenta-se sociável e calmo.
Em casa, é um animal obediente, fiel ao seu dono e gentil. Convém, no entanto, que pratique exercício físico com regularidade, por forma a não ficar irrequieto dentro de casa.
Com as crianças, é um animal energético e amigo e, perante presenças desconhecidas, apresenta-se sociável e calmo.
Descrição
Este é considerado o maior dos Spaniels, cuja altura média nas espáduas oscila entre os 56-61 cm e os 53,5-58,5 cm. O seu peso varia entre os 19,8-25 Kg.
A sua pelagem é comprida e branca com marcas castanhas. Na cabeça, a pelagem é curta e fina, mas no tronco, é lisa, sedosa e abundante.
A cabeça é forte e muito comprida e os olhos são igualmente grandes, de cor âmbar escuro. As orelhas são compridas, bem tufadas e contornam a cabeça.
Este é um animal elegante e musculoso, cujo peito e lombo são largos e robustos.
Os membros são de forte constituição óssea, e a cauda é franjada, assim como a zona ventral.
A sua pelagem é comprida e branca com marcas castanhas. Na cabeça, a pelagem é curta e fina, mas no tronco, é lisa, sedosa e abundante.
A cabeça é forte e muito comprida e os olhos são igualmente grandes, de cor âmbar escuro. As orelhas são compridas, bem tufadas e contornam a cabeça.
Este é um animal elegante e musculoso, cujo peito e lombo são largos e robustos.
Os membros são de forte constituição óssea, e a cauda é franjada, assim como a zona ventral.
Observações
Este é um cão extremamente energético e versátil, cuja linhagem foi talhada para desenvolver diferentes actividades em condições por vezes extremas. Como tal, este cão não se adapta bem a viver dentro de casa. O ideal é que viva no campo e tenha acesso a um jardim cercado.
É um animal exigente em termos de exercício físico, pelo que a sua prática deve ser diária e intensa.
A manutenção do seu pêlo também deve ser diária, já que existe alguma tendência para enriçar. É aconselhável uma limpeza regular ao interior das orelhas.
É um animal exigente em termos de exercício físico, pelo que a sua prática deve ser diária e intensa.
A manutenção do seu pêlo também deve ser diária, já que existe alguma tendência para enriçar. É aconselhável uma limpeza regular ao interior das orelhas.
http://arcadenoe.sapo.pt/raca/_pagneul_franc_s/162
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