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História
O Grand Basset Griffon Vendéen pertence à família dos Griffons Vedéen que surgiu em França por volta do séc XVI. no distrito de Vendéen, situado na costa oeste francesa. Esta “família” composta por quatro variantes (o Grand, o Briquet, o Basset e o Petit Basset) é famosa pela sua resistência física, independência e forte personalidade, atributos adquiridos nos variados processos de selecção a que foram sujeitos, no tempo em que a caça era uma prática restrita às classes aristocratas.
Muitos dos galgos e sabujos que hoje conhecemos, foram desenvolvidos a partir do cruzamento das chamadas “Raças Reais” (Fauve de Bretagne, Cão de Santo Humberto, Cão Branco do Rei, entre outras) com cães de caça da aristocracia. O Grand Basset descende do Grand Griffon, que tem a fama de ser a mais antiga das variedades. Pensa-se que o este último descende do cruzamento do Cão de Santo Humberto com uma cadela italiana branca, cujas crias foram apelidadas por “Cães Brancos do Rei”, talvez por terem sido oferecidos ao Rei Luís XII.
Difere do seu parente menor - Petit Griffon Vendéen - apenas pelo tamanho, e crê-se que era prática habitual cruzarem-se estas duas espécies, o que foi proibido apenas em 1975.
Este cão foi utilizado na caça de veados, lobos, lebres e coelhos, individualmente ou em matilha, e ainda hoje são utilizados no terreno para porem à prova os seus instintos de caça.
Em 1896, foi fundado o Club du Basset Francais com a missão de separar as variantes de Basset francesas e fomentar a sua criação. Count d’Elva, presidente do clube redigiu o standard da raça “Basset Griffon Francais”, publicado em 1904. Por forma a proteger melhor os interesses dos Basset Griffon Vendéen, Paul Dèzamy decidiu criar, em 1907, um clube específico para a raça: o Club du Basset Griffon Vendéen. Em 1909, Paul Dèzamy revê o standard da raça e é criado Livre d’Enregistrement du Basset Griffon Vendée, ou seja o livro de registos. O Club du Basset Griffon viria a mudar de nome, em 1924, para Club du Griffon Vendéen, altura em que aceitou registar o Briquet e o Grand Griffon Vendéen.
Na década de 50, com a criação de um standard definitivo para o Petit Basset Griffon Vendéen, é estabelecida a verdadeira distinção entre este e o Grand Basset GriffonVendéen.
Até 1985, a família Dèzamy esteve sempre empenhada na protecção e criação dos Griffons. Três gerações presidiram aquele clube que mantiveram viva, entre outras, umas das raças mais populares de Basset - o Grand Basset Griffon Vendéen.
Muitos dos galgos e sabujos que hoje conhecemos, foram desenvolvidos a partir do cruzamento das chamadas “Raças Reais” (Fauve de Bretagne, Cão de Santo Humberto, Cão Branco do Rei, entre outras) com cães de caça da aristocracia. O Grand Basset descende do Grand Griffon, que tem a fama de ser a mais antiga das variedades. Pensa-se que o este último descende do cruzamento do Cão de Santo Humberto com uma cadela italiana branca, cujas crias foram apelidadas por “Cães Brancos do Rei”, talvez por terem sido oferecidos ao Rei Luís XII.
Difere do seu parente menor - Petit Griffon Vendéen - apenas pelo tamanho, e crê-se que era prática habitual cruzarem-se estas duas espécies, o que foi proibido apenas em 1975.
Este cão foi utilizado na caça de veados, lobos, lebres e coelhos, individualmente ou em matilha, e ainda hoje são utilizados no terreno para porem à prova os seus instintos de caça.
Em 1896, foi fundado o Club du Basset Francais com a missão de separar as variantes de Basset francesas e fomentar a sua criação. Count d’Elva, presidente do clube redigiu o standard da raça “Basset Griffon Francais”, publicado em 1904. Por forma a proteger melhor os interesses dos Basset Griffon Vendéen, Paul Dèzamy decidiu criar, em 1907, um clube específico para a raça: o Club du Basset Griffon Vendéen. Em 1909, Paul Dèzamy revê o standard da raça e é criado Livre d’Enregistrement du Basset Griffon Vendée, ou seja o livro de registos. O Club du Basset Griffon viria a mudar de nome, em 1924, para Club du Griffon Vendéen, altura em que aceitou registar o Briquet e o Grand Griffon Vendéen.
Na década de 50, com a criação de um standard definitivo para o Petit Basset Griffon Vendéen, é estabelecida a verdadeira distinção entre este e o Grand Basset GriffonVendéen.
Até 1985, a família Dèzamy esteve sempre empenhada na protecção e criação dos Griffons. Três gerações presidiram aquele clube que mantiveram viva, entre outras, umas das raças mais populares de Basset - o Grand Basset Griffon Vendéen.
Descrição
O Grand Basset Griffon mede, entre as espáduas, entre os 39 e os 44 cm e o seu peso oscila entre os 18 e os 20 kg.
A sua pelagem é rija, não muito longa, e as cores permitidas são o gamo, o lebre uniforme ou o branco com marcas vermelhas, gamo, cinzentas ou pretas. A cabeça é ligeiramente alongada e o chanfro não muito definido. O focinho é quadrado, dotado com longos bigodes e os olhos ovais são grandes e escuros. As orelhas, exuberantes dada a longa pelagem, estão enraizadas abaixo de nível dos olhos. O pescoço é robusto e o peito é largo e profundo. O dorso é recto, as costelas são bem arqueadas e a garupa é musculada. Os membros posteriores possuem ossos fortes e apresentam-se mais direitos do que na maioria dos Basset.
A cauda, de inserção bastante alta, afunila em toda a sua extensão e é trazida em forma de sabre.
A sua pelagem é rija, não muito longa, e as cores permitidas são o gamo, o lebre uniforme ou o branco com marcas vermelhas, gamo, cinzentas ou pretas. A cabeça é ligeiramente alongada e o chanfro não muito definido. O focinho é quadrado, dotado com longos bigodes e os olhos ovais são grandes e escuros. As orelhas, exuberantes dada a longa pelagem, estão enraizadas abaixo de nível dos olhos. O pescoço é robusto e o peito é largo e profundo. O dorso é recto, as costelas são bem arqueadas e a garupa é musculada. Os membros posteriores possuem ossos fortes e apresentam-se mais direitos do que na maioria dos Basset.
A cauda, de inserção bastante alta, afunila em toda a sua extensão e é trazida em forma de sabre.
Temperamento
O Grand Basset é um cão muito activo, alegre e independente, mas nem sempre é obediente. No entanto, é um animal dócil que gosta de agradar o seu dono, só que foi desde sempre talhado para actuar de forma autónoma, o que lhes conferiu um forte carácter e uma energia considerável.
Perante, estranhos são reservados e desconfiados, daí que sejam bons cães de guarda. É aconselhável que, durante o seu crescimento, sejam educados de forma firme e consistente, por forma a tornarem-se mais afáveis com as visitas e mais obedientes como seu dono. Com as crianças revelam-se companhias alegres e brincalhonas. Adoram ser o centro das atenções e são muito curiosos.
Perante, estranhos são reservados e desconfiados, daí que sejam bons cães de guarda. É aconselhável que, durante o seu crescimento, sejam educados de forma firme e consistente, por forma a tornarem-se mais afáveis com as visitas e mais obedientes como seu dono. Com as crianças revelam-se companhias alegres e brincalhonas. Adoram ser o centro das atenções e são muito curiosos.
Observações
Este cão tem uma esperança média de vida que ronda os 14 anos de idade e é considerada uma raça bastante saudável. É preciso ter apenas cuidado com a epilepsia e displasia da anca, uma vez que existem alguns registos desta doença.
Estes cães não necessitam de tomar banho regularmente, a menos que tal se justifique claramente. Na verdade, a água retira-lhes a oleosidade natural do seu pêlo que os protege das mudanças de temperatura.
Convém escovar semanalmente o seu pêlo e limpar bem a zona á volta da boca, por questões de higiene.
O Grand Basset requer bastante exercício físico, pelo que convém que passeie, corra, ou pratique outras actividades, pelo menos uma hora por dia.
Estes cães adaptam-se bem a viver no interior do lar, principalmente se este estiver inserido numa região rural.
Estes cães não necessitam de tomar banho regularmente, a menos que tal se justifique claramente. Na verdade, a água retira-lhes a oleosidade natural do seu pêlo que os protege das mudanças de temperatura.
Convém escovar semanalmente o seu pêlo e limpar bem a zona á volta da boca, por questões de higiene.
O Grand Basset requer bastante exercício físico, pelo que convém que passeie, corra, ou pratique outras actividades, pelo menos uma hora por dia.
Estes cães adaptam-se bem a viver no interior do lar, principalmente se este estiver inserido numa região rural.
http://www.arcadenoe.pt/raca/grand_basset_griffon_vendeen/225
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