Uma doçura felpuda (outros nomes: Tibetan Terrier)
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História
O Terrier Tibetano tem a sua origem na terra remota de “Lost Valey” do Tibete, nos mosteiros tibetanos, acima das montanhas dos Himalaias na Ásia. Este “Vale Perdido” seria tão inacessível para os visitantes, que estes dependiam muitas vezes de um cão para os guiar em segurança durante toda a viagem. Estes cães nunca foram vendidos já que as famílias que o possuíam o consideravam um cão sagrado que traria sorte a quem o possuísse.
Tal como outros pequenos cães tibetanos, o Spaniel Tibetano e o Lhasa Apso, parece não ter sido criado com o intuito de servir de companhia. Foi criado para o trabalho na quinta e não para penetrar no solo o que levanta algumas dúvidas quanto à sua designação de Terrier. Esta raça muita antiga foi criada para sobreviver às condições austeras em que viviam ao tibetanos. Os cães foram mantidos nos mosteiros e usados por nómadas para agrupas e guardar os seus animais.
A raça foi sempre vista dentro do Tibete até que Dr. Grey, um médico britânico, foi presenteado com um exemplar por ter cuidado de um doente e mais trouxe-o para a Europa. Contudo a sua popularidade foi sempre muito inferior àquela do seu parente próximo: o Lhasa Apso. De qualquer modo isto pode-se ter até constituído como uma vantagem já que o excesso de popularidade de muitas raças veio a tornar-se-lhes prejudicial.
Mas esta raça não é propriamente um Terrier parecendo-se muito mais com o Old English Sheepdog mas em miniatura! É mais um cão de trabalho que propriamente um Terrier.
Tal como outros pequenos cães tibetanos, o Spaniel Tibetano e o Lhasa Apso, parece não ter sido criado com o intuito de servir de companhia. Foi criado para o trabalho na quinta e não para penetrar no solo o que levanta algumas dúvidas quanto à sua designação de Terrier. Esta raça muita antiga foi criada para sobreviver às condições austeras em que viviam ao tibetanos. Os cães foram mantidos nos mosteiros e usados por nómadas para agrupas e guardar os seus animais.
A raça foi sempre vista dentro do Tibete até que Dr. Grey, um médico britânico, foi presenteado com um exemplar por ter cuidado de um doente e mais trouxe-o para a Europa. Contudo a sua popularidade foi sempre muito inferior àquela do seu parente próximo: o Lhasa Apso. De qualquer modo isto pode-se ter até constituído como uma vantagem já que o excesso de popularidade de muitas raças veio a tornar-se-lhes prejudicial.
Mas esta raça não é propriamente um Terrier parecendo-se muito mais com o Old English Sheepdog mas em miniatura! É mais um cão de trabalho que propriamente um Terrier.
Temperamento
São cães muito afectuosos especialmente com as crianças. São protectores da casa do dono, pelo que podem tornar-se barulhentos. Muito obediente se devidamente treinado para tal. É leal, robusto, um bom caminhante, dedicado aos donos e às crianças, contudo um pouco apreensivo com estranhos, tem uma expressão resoluta e é inteligente, amigo e valente. Sempre serviu de companheiro leal ao lado do dono, mesmo nas tarefas mais árduas.
Descrição
Pode surgir como um animal de estimação ideal para quem aprecie a raça Old English Sheepdog, mas não possa ter um cão de tão grande porte em casa. Isto porque o Terrier Tibetano parece uma cópia em miniatura desta raça. Mas não só por comparações se faz justiça à sua beleza, aliás tem toda a beleza da raça maior com a conveniência de caber em muito menos espaço!
Esta raça evoluiu com o passar dos séculos, sobrevivendo ao clima extremo que se faz sentir no Tibete, além do terreno árido e inóspito. Desta forma, a raça desenvolveu um pêlo duplo que o protege eficazmente contra muitas das agressões exteriores, nomeadamente as frequentes tempestades de areia ou o brilho do sol em dias de muito calor. Assim, durante os Invernos frios os cães mantêm-se quentes e secos.
É dotado de grande agilidade e uma construção ao nível da pata exclusiva. É um cão de tamanho médio, vastamente coberto de pêlo, de construção poderosa, e quadrado em termos proporcionais. Uma mecha de pêlo cobre-lhe os olhos e focinho. A cauda felpuda encaracola para a frente e cai sobre o dorso. As patas são largas, achatadas, e redondos, produzindo uma espécie de calçado apropriado para a neve, que lhe fornece tracção. É capaz de movimentos fortes e eficientes. O crânio tem um comprimento médio. O comprimento do olho até à ponta do nariz é igual ao comprimento que vai desde o olho à occipital. Estreita ligeiramente da orelha para o olho. Não faz uma cúpula entre as orelhas, mas também não é absolutamente direito.
A cabeça tem um pêlo longo e denso que cai sobre os olhos e focinho. As bochechas são curvadas mas não tanto que criem alguma protuberância. O maxilar inferior tem uma pequena mecha de barba. O stop é marcado mas não exageradamente. O nariz deve ser sempre preto. Os dentes são brancos, fortes e bem colocados. Existe uma curva nos maxilares entre os caninos. Os olhos são grandes, razoavelmente separados, castanho escuros ou pretos, nem saliente nem cavados. As orelhas são pendentes, caindo não muito perto da cabeça, densamente cobertas de pêlo com uma forma em V desenhada de modo proporcional à cabeça. O pescoço tem um comprimento proporcional ao do corpo e cabeça. O corpo é compacto, quadrado e forte, capaz tanto de rapidez como de resistência.
O peito está bem constituído e no cão adulto estende-se até ao topo do cotovelo. As costelas não são muito amplas e estreitam ligeiramente para permitir ás patas dianteiras que trabalhem livremente nos lados. O lombo é ligeiramente arqueado. A cauda tem um comprimento médio, está profusamente guarnecida de pêlo, disposta em cima e caindo para a frente sobre o dorso, podendo encaracolar num dos lados. Deve haver um nó perto da ponta. Relativamente aos quartos dianteiros, os ombros são inclinados e musculados. As pernas são direitas e fortes quando vistas de frente. Têm muito pêlo a cobri-las.
A distância vertical desde a cernelha até ao cotovelo é igual à distância que vai desde os cotovelos ao chão. Os pés são únicos na sua constituição entre todos os cães. São largos, achatados, e redondos produzindo uma espécie de calçado apropriado para a neve, que lhe fornece tracção tanto na neve como na terra rochosa. As patas são grossas e fortes. Têm muito pêlo entre os dedos dos pés e das mãos. O pesunho poderá ser removido. Relativamente aos quartos traseiros, as pernas são bem constituídas e musculadas, sendo que são ligeiramente maiores que as dianteiras. A coxa é musculada. Os pés são idênticos aos dianteiros.
O pesunho poderá ser removido. O porte é leve e graciosos, cuja flexibilidade permite uma extensão completa. Quando a trote, as patas traseiras não devem ir nem para dentro nem para fora, o cão com uma boa construção move-se com elasticidade demonstrando a grande agilidade e resistência que possui.
Esta raça evoluiu com o passar dos séculos, sobrevivendo ao clima extremo que se faz sentir no Tibete, além do terreno árido e inóspito. Desta forma, a raça desenvolveu um pêlo duplo que o protege eficazmente contra muitas das agressões exteriores, nomeadamente as frequentes tempestades de areia ou o brilho do sol em dias de muito calor. Assim, durante os Invernos frios os cães mantêm-se quentes e secos.
É dotado de grande agilidade e uma construção ao nível da pata exclusiva. É um cão de tamanho médio, vastamente coberto de pêlo, de construção poderosa, e quadrado em termos proporcionais. Uma mecha de pêlo cobre-lhe os olhos e focinho. A cauda felpuda encaracola para a frente e cai sobre o dorso. As patas são largas, achatadas, e redondos, produzindo uma espécie de calçado apropriado para a neve, que lhe fornece tracção. É capaz de movimentos fortes e eficientes. O crânio tem um comprimento médio. O comprimento do olho até à ponta do nariz é igual ao comprimento que vai desde o olho à occipital. Estreita ligeiramente da orelha para o olho. Não faz uma cúpula entre as orelhas, mas também não é absolutamente direito.
A cabeça tem um pêlo longo e denso que cai sobre os olhos e focinho. As bochechas são curvadas mas não tanto que criem alguma protuberância. O maxilar inferior tem uma pequena mecha de barba. O stop é marcado mas não exageradamente. O nariz deve ser sempre preto. Os dentes são brancos, fortes e bem colocados. Existe uma curva nos maxilares entre os caninos. Os olhos são grandes, razoavelmente separados, castanho escuros ou pretos, nem saliente nem cavados. As orelhas são pendentes, caindo não muito perto da cabeça, densamente cobertas de pêlo com uma forma em V desenhada de modo proporcional à cabeça. O pescoço tem um comprimento proporcional ao do corpo e cabeça. O corpo é compacto, quadrado e forte, capaz tanto de rapidez como de resistência.
O peito está bem constituído e no cão adulto estende-se até ao topo do cotovelo. As costelas não são muito amplas e estreitam ligeiramente para permitir ás patas dianteiras que trabalhem livremente nos lados. O lombo é ligeiramente arqueado. A cauda tem um comprimento médio, está profusamente guarnecida de pêlo, disposta em cima e caindo para a frente sobre o dorso, podendo encaracolar num dos lados. Deve haver um nó perto da ponta. Relativamente aos quartos dianteiros, os ombros são inclinados e musculados. As pernas são direitas e fortes quando vistas de frente. Têm muito pêlo a cobri-las.
A distância vertical desde a cernelha até ao cotovelo é igual à distância que vai desde os cotovelos ao chão. Os pés são únicos na sua constituição entre todos os cães. São largos, achatados, e redondos produzindo uma espécie de calçado apropriado para a neve, que lhe fornece tracção tanto na neve como na terra rochosa. As patas são grossas e fortes. Têm muito pêlo entre os dedos dos pés e das mãos. O pesunho poderá ser removido. Relativamente aos quartos traseiros, as pernas são bem constituídas e musculadas, sendo que são ligeiramente maiores que as dianteiras. A coxa é musculada. Os pés são idênticos aos dianteiros.
O pesunho poderá ser removido. O porte é leve e graciosos, cuja flexibilidade permite uma extensão completa. Quando a trote, as patas traseiras não devem ir nem para dentro nem para fora, o cão com uma boa construção move-se com elasticidade demonstrando a grande agilidade e resistência que possui.
Tipo de Pêlo
Muito denso na cabeça, pelagem dupla, pêlo interior macio e lanoso, pelagem exterior comprida e fina ondulada ou lisa. O pêlo é comprido mas não deve arrastar pelo chão, de facto deve conseguir ver-se a luz do dia por baixo do corpo do animal. O pêlo dos cachorros é mais curto e é muitas vezes mais suave que o dos adultos. Existe em muitas cores variando desde o preto, cinzento, cor de creme, ouro, branco e a várias combinações destas cores base. As cores de chocolate são vistas em alguns exemplares mas não são adequadas para cães de exposição. O seu pêlo longo necessita de atenção regular por forma a que não fique todo embaraçado.
Observações
Usa o seu timbre forte à mínima provocação e requer algum exercício, obedecendo facilmente aos treinos.
Come quase tudo, especialmente a comida que você deixar no prato.
O pêlo requer cuidados regulares para se manter bonito e saudável.
Apreciam caminhadas longas, mas satisfazem-se com as curtas caminhadas que lhe possa proporcionar.
Também conhecido como Dhokki Apso.
Come quase tudo, especialmente a comida que você deixar no prato.
O pêlo requer cuidados regulares para se manter bonito e saudável.
Apreciam caminhadas longas, mas satisfazem-se com as curtas caminhadas que lhe possa proporcionar.
Também conhecido como Dhokki Apso.
http://www.arcadenoe.pt/raca/terrier_do_tibete/142
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